sexta-feira, 17 de julho de 2009

Expectativa de Vida x Epidemias

São dois assuntos nos quais eu nunca havia parado para pensar relacionando-os. Ao fazer isso, é incrível descobrir o quanto estão ligados, por exemplo, as epidemias interferem diretamente na expectativa de vida.
Expectativa de vida é nada menos que a duração de vida, em anos, em que a população atinge. Com o aumento da tecnologia e outras coisas mais, é possível que essas taxas aumentem, tornando cada vez maior o número de idosos, vencendo a morte que insiste em chegar, mas perante tantos recursos, sobrevivem.
Os problemas em relação à população (parte deles) começam a aparecer ao ser detectada uma nova epidemia, isto causa grandes mudanças na população, que tende a diminuir muito e rapidamente. Hoje em dia estamos em uma situação de pandemia da gripe H1N1. Um vírus que vem se expandindo pelo mundo todo se tornando cada vez mais forte, uma vez que não se manifesta em seu hospedeiro, pode vir a causar danos mais graves no próximo.
Essa gripe já matou muitas pessoas, na Argentina, por exemplo, foi anunciado situação de emergência, pois, grande maioria das pessoas que foram para lá, sendo em viagens de negócios ou a lazer nos últimos tempos têm voltado doentes, sem falar nos próprios habitantes do país que já não sabem o que fazer.
Isso tudo vem interferindo cada vez mais na expectativa de vida atualmente, pois, não basta apenas ter uma boa qualidade de vida, é claro que isso "ajuda", mas não é o bastante para se prevenir da gripe. Ter um uma taxa de imunidade no organismo facilitaria muito, mas sendo assim, faz com que o vírus se fortaleça cada vez mais. Em minha opinião devem-se tomar atitudes mais "firmes" em relação à precaução dessa doença, uma vez que só nos passam aquilo que querem que nós saibamos, a não ser que cada um por si vá atrás, procurando se informar sobre o assunto. Se fosse possível que chegasse a nós, cidadãos a real gravidade do problema, evitariam boatos e instruções de prevenção precárias.

Escrito por Márcia Thiele.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Golpe de Estado em Honduras: Obama é inocente?

Será o presidente Obama inocente nos acontecimentos que se desenvolvem em Honduras, em particular o golpe de Estado do exército hondurenho que terminou com rapto e deportação forçada do presidente – democraticamente eleito – Manuel Zelaya? Obama denunciou o golpe e exigiu que se honrassem as normas da democracia. Contudo, continua a perdurar uma série de interrogações inquietantes.
Primeiro: Quase todos os oficiais superiores do exército hondurenho que participaram no golpe de Estado são diplomados pela School of the Americas, criada pelo Pentágono (e que muitos de nós chamamos "Escola de assassinos"). O exército hondurenho é aconselhado, equipado, doutrinado e financiado pelo Estado de Segurança Nacional dos Estados Unidos. É dirigido por generais que nunca se haveriam atrevido a mover-se sem o consentimento tácito da Casa Branca ou do Pentágono ou da CIA.
Segundo: Se Obama não está diretamente implicado, nesse caso podemos censurar-lhe não ter um controle firme dos agentes americanos, os quais estão absolutamente implicados no assunto. O exército americano estava informado do assunto e os serviços de informação militares americano também. Portanto teriam que haver informado Washington acerca dos fatos. Por que a gente de Obama, que se havia comunicado com os autores do golpe, não falou? Por que não revelaram e denunciaram o assunto, o que teria permitido fazer fracassar totalmente os seus planos? Ao invés disso, os Estados Unidos calaram-se a este respeito e o seu silêncio teve o efeito de omissão por cumplicidade, ainda que a intenção a princípio não fosse essa.
Terceiro: Imediatamente após o golpe de Estado, Obama declarou que se opunha à utilização da violência para efetuar uma mudança e que cabia às partes implicadas em Honduras solucionar os seus desacordos. As suas observações constituíam uma resposta tíbia a um golpe organizado por gangsters.
Quarto: Obama nunca esperou que houvesse tamanho escândalo em relação ao golpe de Estado em Honduras. Não se apressou a juntar-se aos protestos contra os autores do golpe até que se tornou evidente que a oposição aos golpistas era quase universal na América Latina e em outros lugares do mundo.
Quinto: Obama nada disse sobre os numerosos outros atos de repressão que acompanharam o golpe e que foram perpetrados pelo exército e a polícia hondurenhos: raptos, espancamentos, desaparecimentos, agressões contra manifestantes, encerramento da Internet e supressão de alguns dos pequenos meios de comunicação críticos que existem em Honduras.
Sexto: Como me recordou James Petras, Obama recusou-se a entrevistar-se com o presidente Zelaya. Ele detesta Zelaya, sobretudo devido aos seus estreitos laços políticos com Hugo Chávez, o presidente venezuelano. E, devido aos seus esforços reformistas igualitários, Zelaya é odiado pelos oligarcas hondurenhos, os mesmos que, desde há muitos anos, foram íntimos dos construtores do império americano aos quais serviram esplendidamente.
Sétimo: Segundo uma lei aprovada pelo Congresso americano, a todo país cujo governo democrático tenha sido vítima de uma intervenção militar deve negar-se a ajuda militar e econômica dos EUA. Obama ainda não suprimiu à ajuda militar e econômica à Honduras como deveria fazer de acordo com esta lei. Talvez este seja efetivamente o dado mais importante relativo ao campo que favorece. Como presidente, Obama tem uma influência considerável e conta com recursos imensos que teriam podido fazer fracassar o golpe e que poderiam, além disso, ainda ser aplicado contra os seus autores, com um efeito evidente. No momento, a sua posição a propósito de Honduras é demasiado suave e demasiado tardia. Como se passa na realidade com um número excessivo de coisas que empreende.
Fonte:
http://www.viomundo.com.br/voce-escreve/golpe-de-estado-em-honduras-obama-e-inocente/

terça-feira, 14 de julho de 2009

Expectativa de vida e Epidemias

Desde 1816 já existiram 12 pandemias no mundo, entre elas a que mais matou pessoas, que foi a peste asiática, que aconteceu entre 1957 a 1958, que chegou a matar só nos EUA 70.000 pessoas. Mas a maior pandemia que o mundo já viu foi a da peste negra que chegou a matar entre 25 e 75 milhões de pessoas. Hoje me dia nós estamos passando por outra pandemia, a H1N1, que atingiu o mundo todo desde Abril. Ela começou no México, e foi se estalando no mundo inteiro, em três meses e meio ela já matou 149 pessoas e sem indícios de parar. No Brasil a expectativa de vida começou a subir, no século XIX que era de aproximadamente 45 anos, no século XX aumentou 10 anos, passando a ser de 55 anos, e no começo do século XXI ficou entre 60/70 anos, para em 2007 aumentar ainda mais para 72 anos, isso se dá ao avanço da tecnologia cientifica, e ao avanço na cultura brasileira. Não só no Brasil, mas no mundo a ciência anda impressionando muito, como lemos nos artigos, hoje em dia até a AIDS está sendo curada, com cobaias humanas bem sucedidas. Com essa pandemia que estamos vivendo a tendência é de que a expectativa de vida diminua, mas eu acho que não irá, e que logo a ciência nos surpreenderá de novo, com a cura para essa doença.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Expectativa de vida x Epidemias

Pelo avanço da medicina e dos conecimentos relativos a hábitos alimentares e prática de exercícios saudáveis, a expectativa de vida da humanidade está aos poucos aumentando. Antigamente, a probabilidade de atingir 70 anos era menos de 1%, passou para uma faixa entre 60 e 73 anos hoje na maioria dos países, dependendo das condições econômicas e dos recursos assintenciais e previdenciais existentes. A expectativa de vida do brasileiro está em torno de 71,3 anos
Cientistas estudaram pata tentar fazer com que o ser humano vivesse muito mais. A esperança de que talvez o ser humano possa chegar aos 300 anos. A suspeita é de que, em algum lugar, seria possível "desmontar um relógio" que determina o aparecimento de rugas, seios caídos, pernas flácidas, queda de cabelo. A partir das descobertas médicas das próximas três décadas , a expectativa de vida suba para 120 anos.
Os idosos representam cerca de 9% da população brasileira. Nas próximas décadas, a população idosa do Brasil poderá dobrar, passando de aproximadamente de 15 milhões de pessoas com 60 anos ou mais de idade para cerca de 30 milhões. D e acordo vom o instituto, esse crescimento se deve à soma de dois fatores: a queda de longevidaqde da população.
O presidente do Brasil estabeleceu 118 artigos para crimes contra os maiores de 60 anos e regulamentaram os direitos no que diz respeito à vida, à liberdade, à saúde, à educação, à profissionalização, à previdência social, à habitação e ai transporte.
Destaca como importância a maior expectativa de visa da população vir acompanhada de melhor qualidade de vida, principalmente dos idosos pertencentes às camadas mais carentes.
As epidemias são doenças contagiosas que se espalham sem controle por grandes populações, são um dos piores terrores da humanidade. A aids foi detectada pela primeira vez em 1981, vem assuntando por sua rápida propagação, especialmente os países em desenvolvimento, onde as campanhas de educação sexual são mais modestas.A taxa de mortalidade por aids no país vem mostrando uma tendência de estabilização desde 1999, com média de 6,3 óbitos por 100 mil habitantes.
No Brasil, já existe uma desaceleração da epidemia da aids e uma tendência de estabilização de mortes, desde 1996. Isso devido a distribuição de coquetéis de medicamentos anti-retrovirais. No entanto, a queda na mortalidade é duas vezes maior entre os homens do que entre as mulheres. Entre elas, a mortalidade cai apenas no Sudeste e Centro-Oeste. A região mais preocupante é a Norte. Outra pandemia bastante séria que esta cada vez mais aumentando no mundo é a Gripe Suina, também conhecida como Influenza A H1N1, é uma doença respiratória que surgiu entre os porcos, provocada por um vírus influenza do tipo A que ataca aves, suínos e humanos, podendo ser transmitida para criadores de porcos que pode ser transmitida facilmente entre humanos. A Gripe Suina, ou Influenza A H1N1, é uma variante do vírus H1N1, onde a transmissão pode ocorrer através do contato do homem com o animal ou objetos contaminados, além de ser de fácil contaminação de homem para homem.Em abril de 2009, um surto de Gripe Suina, ou seja, um surto do vírus Influenza A H1N1 matou mais de 100 pessoas no México e contaminou mais de 1.500 pessoas em todo o planeta. O surto da Gripe Suina, ou Influenza A H1N1, que ocorreu no México em 2009, se espalhou pelo mundo contaminando milhares de pessoas em todos os países, a OMS, Organização Mundial da Saúde, decretou estado de Pandemia Fase 6, para a Gripe Suina Influenza A H1N1, que significa que a Gripe Suina afetou grande parte da população global se espalhando facilmente pelo mundo e contaminando milhares de pessoas.Quando uma pessoa é infectada pela Gripe Suina transmitida pelo vírus Influenza A H1N1, os sinais emitidos pela pessoa são semelhantes aos da gripe comum.Apesar da Gripe Suina Influenza A H1N1 ter se tornado uma Pandemia Global, existem vacinas apenas para porcos, mas nenhuma vacina para humanos atualmente, onde a vacina contra a gripe comum oferece pouca e às vezes nenhuma proteção contra o vírus H1N1, pois se trata de um vírus novo.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

O que se usa!?

Vejam só!!! Na edição de hoje de Zero Hora (10 jul. 2009), na seção o que se usa, do Kzuka, a aluna Natálya Duhart Figueiredo mandando bem com botas altas de couro !!!

Ta podendo, hein!?

"O que nos faz brasileiros!?", lembram dessa?

Ao início do ano letivo deixei os estudantes incomodados com a pergunta “o que nós faz brasileiros?”. O educando Leonardo está (espero que não tenha desistido) preparando uma reflexão sobre isso. Esse artigo pode ajudar:

10 de julho de 2009 N° 16026

ARTIGOS

Orgulho de ser brasileiro?, por Paulo Vellinho*

Os japoneses definem cidadania como “aquela sensação de arrepio que a gente sente quando escuta o hino nacional ou assiste ao hasteamento da bandeira”.

Esta sentença ouvi em 1963, no Japão. Desde então, fico pensando em quando o brasileiro atingirá tal grau de sublimação dos seus sentimentos em relação à sua pátria.

Infelizmente, vejo cada vez mais distante esse desejado momento, pois cada vez mais a nossa autoestima (refiro-me aos brasileiros conscientes e responsáveis) distancia-se em vez de aproximar-se.

Imaginando o Brasil como um piano de cauda, vejo com pesar o sacrificado povo brasileiro carregando esse instrumento enquanto uma minoria corporativada, e irresponsável e até desonesta, não só senta-se em cima, como ainda pula e dança sobre o piano e consequentemente sobre os que o carregam.

O que mais me entristece, para não dizer revolta, é a indiferença dos parasitas que roubam ou desperdiçam impunemente os cofres da nação e ainda por cima, quando detectados e pegos “com a boca na botija”, provocam um agito nacional, orquestrando-se em uma estranha solidariedade causada pelo medo ou comprometimento, pois aparentemente nos escândalos denunciados todos têm o seu “rabo preso”.

Eles se julgam e se absolvem “dentro de seu próprio circo”, virando as costas para a sociedade perplexa e revoltada com os desatinos irresponsáveis que provocam.

Vejamos o nosso Senado, ator principal das atuais manchetes da nossa valorosa imprensa, que aliás eles procuram ridicularizar ou desmoralizar ao denominar trama midiática a revelação de suas safadezas.

Mais frustrante é que, passado o episódio efervescente, com o tempo baixa a fervura, amornam-se as reações e... esquecem-se os fatos, mas persistem suas razões, impunemente.

Pergunta-se e tem-se direito de perguntar: o que aconteceu com o escândalo das passagens aéreas... das horas extras indevidas e pagas... com o escândalo dos 181 diretores do Senado... os 10 mil funcionários, menos de 4 mil concursados e o restante terceirizado... os Renans Calheiros ...os Romeros Jucás... os Severinos... e o próprio presidente do Senado, que se assemelha a um robô e que aparentemente nada sente, mas tudo faz... manifestando-se com a maior “cara de pau”, tão dura, que até causou uma revolta dos “pica-paus” por sentirem-se impotentes de picá-la, tal a sua dureza, e tudo com ares comoventes de um anjo injustiçado.

Vejamos: ao registrar alguns fatos reais do nosso Congresso (imagine-se o quanto mais existe debaixo do tapete) e face à impunidade, concluo que é uma ingenuidade a “sensação de arrepio” dos japoneses, a não ser quando o frio do nosso inverno apanha-nos desabrigados, causando-nos arrepios.

No Japão tradicional e ainda hoje, os ladrões públicos ou privados que ainda têm vergonha fazem o “haraquiri”, enquanto no Brasil usufruem do dinheiro mal havido colocando-o nos paraísos fiscais ou esnobando os do “andar de baixo” com sua impunidade e demonstração de riqueza... e ainda fazendo-o com soberba.

Mais ainda, precisamos remover as imundícies que estão debaixo dos tapetes das instituições públicas e privadas, federais, estaduais e municipais, punindo-as com a Justiça, sem brechas para o escape dos seus responsáveis. Somente então, poder-se-á tirar o ponto de interrogação do “orgulho de ser brasileiro”.

*EMPRESÁRIO
REFERÊNCIA

VELLINHO, Paulo. Orgulho de ser brasileiro?. Zero Hora. Porto Alegre, 10 jul. 2009. Artigos, p. 27. Disponível em: ZeroHora.com. Acesso em: 10 jul. 2009.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Consciência Ecológica Planetária

Prezados educandos,

Em virtude da oficina de grafitismo, que vocês estiveram desenvolvendo ao longo do dia de hoje, quinta-feira, 09 de jul. e que tinha por tema a "Consciência Ecológica Planetária", achei pertinente deixar-lhes um material para que vocês pudessem aprofundar os conhecimentos relativamente a isso.

O termo "Consciência Ecológica Planetária" surgiu nos últimos anos (décadas de 1970 e 1980), especialmente após o trabalho de James Ephraim Lovelock; com os famosos livros intitulados: “As eras de Gaia: uma biografia da nossa terra viva” e “Gaia: um novo olhar sobre a vida na terra” e outros.

Lovelock defende, em seus livros, o que ficou conhecido por Teoria Gaia ou Hipótese Gaia (Gaia era, para os gregos antigos, a deusa da Terra (ou a própria Terra) que, juntamente com Urano (o Céu), deu origem aos demais deuses), segundo qual a Terra é, praticamente, um sistema vivo. Isso é notado, segundo Lovelock, através da evolução geológica do planeta. Ou seja, para ele, ao longo dos bilhões de anos (4,5 ou 5,1 dependendo da literatura pesquisada) a Terra praticamente manteve a mesma distância em relação ao Sol que, por sua vez, em seu processo de fusão nuclear, passou a ser cada vez mais quente. Assim, nos primeiros milhões de anos da formação nosso planeta, a temperatura era bem mais baixa do que a atual, e, mesmo assim, a Terra “soube” estabelecer condições adequadas à vida, aquecendo-se. Mais recentemente, então, à medida que o Sol foi se tornando mais quente (Obs.: não confundir isso com possíveis explicações para o Aquecimento Global) a Terra foi “inteligentemente” equalizando sua temperatura interna e mantendo as condições necessárias à vida, resfriando-se. Assim, como se pode ver, Lovelock defende que o planeta é um sistema auto-organizado capaz de responder aos estímulos astronômicos externos.

NOTA: Lovelock defende que a Terra é, inclusive, capaz de responder à estímulos internos, ou seja, responder ao próprio homem que vem tentando destruí-la. Sobre isso ver: A Vingança de Gaia!

Muitos outros autores também ajudaram na construção e conscientização a respeito dessa temática. Assim, termos como Bioética surgiram e receberam muitas definições. No Brasil, e, mais especificamente no rio Grande do Sul, o mais famoso teórico que trabalhou pelo meio ambiente foi José Lutzenberger que defendia, entre outras coisas, que é a pequena propriedade que é capaz de eliminar a fome neste país, pois, é nela que o pequeno produtor planta a variedade (batata, cebola, milho, alho, tomate, alface, aipim, laranja, bergamota, limão, nabo, amendoim, etc.). Para Lutzenberger, na grande propriedade é diferente: nela se planta apenas uma única cultura, geralmente sem comprometimento com a alimentação (fumo, por exemplo), o que nunca poderá eliminar a fome, pois, não fornece variedade!

O fato é que "Consciência Ecológica Planetária" é necessária porque, como vimos em várias situações, a Lei, por si só, não é suficiente para que os seres humanos parem de agredir o meio ambiente (o que guarda íntima relação com a Justiça e com a Paz, conceitos sobre os quais tanto falamos ultimamente). Dito de outro modo:

“O direito é, ao mesmo tempo, [...] impotente. Quem o fez pode a qualquer momento desfazê-lo [...] O direito, por si só não poderia criar uma civilização [...] definir, por nós, a diferença entre o Bem e o Mal.” (GUILLEBAUD, 2003, p. 23-24).

Então, se a Lei e o Direito não são capazes de garantir a Justiça e uma ecologia sustentável, resta a nós fazermos isso! E é por isso que se agregou aos termos ambientais “ecologia” e “planetário” a palavra consciência. Tudo isso depende do vocês, educandos, porque tem a ver com a Educação (com "e" maiúsculo).

Vamos debater sobre isso em sala de aula! Qualquer dúvida é só perguntar!

Pensemos, ou ainda, continuemos a pensar sobre o assunto...

Abraço,

Prof. Donarte.



REFERÊNCIAS


GUILLEBAUD, Jean-Claude. A reinvenção do mundo: um adeus ao século XX. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 2003.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Expectativa de vida X Epidemias

Um dos maiores medos da população hoje em dia são as doenças contagiosas que se espalham sem limite. Eu nunca tinha parado para pensar que uma doença também nos traz benefícios, como por exemplo, o avanço tecnológico do nosso mundo. Talvez, se as epidemias não existissem, nós viveríamos de uma maneira mais simples e consequentemente com saúde. E olhando pelo lado negativo, os grandes cientistas não teriam emprego, e quem contraisse a doença não lutaria para combatê-la, assim tendo mais "sede" de viver. Mas vida sem doença é uma hipótese um tanto quanto impossível, já a cura para ela, não é.
Com o passar do tempo, descobrem mais um remédio para uma doença que antes era morte certeira, como a Peste Negra. Hoje não existe cura para a aids (síndrome de imunodeficiência adquirida), mas quem sabe amanhã já não haverá a solução? Com certeza com o avanço tecnologico, a desaceleração da epidemia e a estabilidade de mortes, irá diminuir progressivamente, tendo assim mais um desafio realizado na medicina.
Em relação aos idosos que nas próximas décadas no Brasil, poderá dobrar passando de aproximadamente 15 milhões para 30 milhões, no meu ponto de vista é o resultado da tecnologia. Com a descoberta de alimentos saudáveis, dietas eficazes e novos remédios viveremos mais e assim relativamente a população idosa crescerá.
Achei de extrema importância essa nova lei do Estatuto do Idoso que traz 118 artigos que estabelecem punições para crimes contra os maiores de 60 anos, porque se hoje em dia ninguém mais respeita tem que haver "castigo". É evidente que todos deveriam se concientizar de que devemos primeiramente respeito, mas se é necessário uma lei para isso, eu apoio totalmente. Temos o exemplo de que os idosos não são tratados como merecem no ônibus. Fizeram um assento especialmente para eles, "os bancos vermelhos", a ainda tem gente que senta nos mesmos. Dessa forma, quando um idoso entra no ônibus é obrigado e ficar em pé, impedido de utiliza-lo por direito. Eu fico pasma com a atitude feita, e ao mesmo tempo com vergonha da maioria da população que não enxerga que todos seremos idosos, e que um dia exigiremos esse mesmo respeito.
Com a expectativa de vida em torno dos 71,3 anos do brasileiro, só irá aumentar a vontade de descobrir a cura para a morte. Cada vez mais, nos fazemos perguntas sobre o mistério da vida, e é com essa vontade de descobrir que cientistas ainda tem esperança de que o ser humano possa chegar aos 300 anos de idade. Tenho certeza que ainda vão desvendar esse grande segredo da humanidade, mas enquanto isso, nossos filhos lembraram de nós como pessoas que morreram jovens.

terça-feira, 7 de julho de 2009

Expectativa de vida x Epidemias

A expectativa de vida nada mais é do que a relação de condições que um estado apresenta (sanitaria, médica, educacional, etc) e a perspectiva de idade que os habitantes deste estado viverão.
Ao passar dos anos as condições do ser humano para viver foram melhorando, se aperfeisoando e com isso a expectativa de vida também melhorou. Dados mostram que na Antiguidade tinhamos uma média idade para mortos de 35 anos, após este período no século XVII essa expectativa aumentou para 45 anos.
Poré, vamos olhar para a nossa sociedade no período atual, século XXI. Pegando de exemplo o Brasil. Onde existe mais crianças? Nas camadas sociais mais baixas. O que acarreta saneamento básico, educação inferior e condições sociais de menor qualidade. Isso faz com que a massa de crianças que não chegam a completar 12 meses de vida, morram. Ao morrerem crianças, nós temos um número elevado de idosos, olhando de uma forma geral, percentualmente falando. Ou seja, o percentual de idosos só aumenta com o passar do tempo, e a perspectiva é de continuo aumento. Por isso o Presidente do Brasil criou tantas leis que beneficiam aos idosos.
Então, se com o passar dos anos as condições para sobreviver foram melhorando, podemos dizer que está duto ocorrendo de forma perfeita no nosso século? Não. Infelizmente em contra mão disso temos epidemias, que historicamente falando começaram com a peste negra e hoje temos outras doenças como por exemplo a AIDS. É verdade que a culpa em parte é dos governos, porque ter epidemias dentro do estado que você governa é ruim. Então o que se faz? Se esconde as coisas, de deixa em segredo, até o momento máximo, o memento que a situção já está fora de controle, ainda bem que a medicina evolui muito rápido e com ela os tratamentos para essas doenças que podem causar a morte, isso é graças as condições de educação e saúde que falamos no assunto anterior. Então o que precisamos é sabermos nos prevenir das doenças, porque vale mais prevenir do que remediar.

Expectativa de vida x Epidemias

A expectativa de vida hoje em dia, cresceu muito, com o passar dos anos. As pessoas vem se cuidando, se interessando cada vez mais com o seu bem estar, fazendo exercícios físicos e cuidando rigorosamente dos hábitos alimentares.

Os séculos passaram, o tempo avançou e a tecnologia progrediu dando a chance tão esperada aqueles que pareciam não ter mais a oportunidade de cura. Os surdos, hoje, também ouvem e muitos poderam concordar que aquilo que parecia impossível, em nossos dias, é realidade. Estes que eram limitados pela falta de audição, hoje, podem revelar seus sonhos, seus sentimentos.

Embora, a tecnologia já tenha oportunizado os surdos a recuperarem a audição ainda existe a briga pela descoberta da cura de doenças que nos aterrorizam a cada momento. As doenças contagiosas, como a AIDS, e agora a mais nova chamada de Gripe Suína ( H1N1), que vem se espalhando rapidamente sem controle algum, atingindo muitas regiões do mundo, transformando nossas vidas a nível de pandemia. Claro, que a AIDS depende da conciência das pessoas de se previnir, já a H1N1 dependendo muito mais, pois é uma doença que precisa da ajuda, da conciência de todos, pois ela está por todos os lados sem sabermos ao certo onde. Essas doenças nos assombram e ainda são investigadas, e a humanidade aguarda uma solução vinda dos cientistas, dependendo sempre do uso da tecnologia.


Escrito por Nathalia Moraes

Expectativa de vida / Epidemias

A expectativa de vida trata-se de número médio de ano que um indivíduo pode esperar viver. Devido ao avanço tecnológico em relação a área da saúde , essa média de anos da população aumentou espantosamente de forma positiva relacionada com os séculos passados, onde por volta do século XVIII a humanidade não conseguia atingir nem a faixa de 45 anos, comparado com os dias de hoje que a população atinge até 71 anos é um fato surpreendente .

Devido ao surgimento de certas epidemias, ou até mesmo na pior das hipóteses a pandemias, podem causar certas alteração em relação a expectativa de vida dos indivíduos como em 1918 uma pandemia de gripe que se espalhou em todo o mundo infectando cerca de meio milhão de pessoas e causando a morte de cinqüenta milhões.

Atualmente existe uma pandemia que vem se espalhando cada vez mais, que séria a gripe AH1N1, que antecessor mente era chamada de gripe suína logo o nome foi modificado devido a um mau entendimento da população, sua expansão está sendo de certa forma controlada devido ao grande avanço tecnológico na área da saúde. A gripe AH1N1 se espalhou em mais de 5 mil pessoas e causando a morte de 61 (informação retirada no dia 11 de junho), agora em minha percepção acredito que está doença não seja tão gravíssima como a mídia procura demonstrar, já que milhares de pessoas se livraram facilmente tomando as devidas precauções alguns casos a gripe causa até a morte mas se observarmos são pessoas que apresentavam outros problemas de saúde ou não seguiam as medidas aconselháveis para o enfraquecimento do vírus, acho que hoje em dia o mundo está em melhores situações de enfrentar doenças como pandemias!

Expectativa de Vida x Epidemias

Pelo avanço da medicina e dos conecimentos relativos a hábitos alimentares e prática de exercícios saudáveis, a expectativa de vida da humanidade está aos poucos aumentando. Antigamente, a probabilidade de atingir 70 anos era menos de 1%, passou para uma faixa entre 60 e 73 anos hoje na maioria dos países, dependendo das condições econômicas e dos recursos assintenciais e previdenciais existentes. A expectativa de vida do brasileiro está em torno de 71,3 anos
Cientistas estudaram pata tentar fazer com que o ser humano vivesse muito mais. A esperança de que talvez o ser humano possa chegar aos 300 anos. A suspeita é de que, em algum lugar, seria possível "desmontar um relógio" que determina o aparecimento de rugas, seios caídos, pernas flácidas, queda de cabelo. A partir das descobertas médicas das próximas três décadas , a expectativa de vida suba para 120 anos.
Os idosos representam cerca de 9% da população brasileira. Nas próximas décadas, a população idosa do Brasil poderá dobrar, passando de aproximadamente de 15 milhões de pessoas com 60 anos ou mais de idade para cerca de 30 milhões. D e acordo vom o instituto, esse crescimento se deve à soma de dois fatores: a queda de longevidaqde da população.
O presidente do Brasil estabeleceu 118 artigos para crimes contra os maiores de 60 anos e regulamentaram os direitos no que diz respeito à vida, à liberdade, à saúde, à educação, à profissionalização, à previdência social, à habitação e ai transporte.
Destaca como importância a maior expectativa de visa da população vir acompanhada de melhor qualidade de vida, principalmente dos idosos pertencentes às camadas mais carentes.
As epidemias são doenças contagiosas que se espalham sem controle por grandes populações, são um dos piores terrores da humanidade. A aids foi detectada pela primeira vez em 1981, vem assuntando por sua rápida propagação, especialmente os países em desenvolvimento, onde as campanhas de educação sexual são mais modestas.A taxa de mortalidade por aids no país vem mostrando uma tendência de estabilização desde 1999, com média de 6,3 óbitos por 100 mil habitantes.
No Brasil, já existe uma desaceleração da epidemia da aids e uma tendência de estabilização de mortes, desde 1996. Isso devido a distribuição de coquetéis de medicamentos anti-retrovirais. No entanto, a queda na mortalidade é duas vezes maior entre os homens do que entre as mulheres. Entre elas, a mortalidade cai apenas no Sudeste e Centro-Oeste. A região mais preocupante é a Norte. Outra pandemia bastante séria que esta cada vez mais aumentando no mundo é a Gripe Suina, também conhecida como Influenza A H1N1, é uma doença respiratória que surgiu entre os porcos, provocada por um vírus influenza do tipo A que ataca aves, suínos e humanos, podendo ser transmitida para criadores de porcos que pode ser transmitida facilmente entre humanos. A Gripe Suina, ou Influenza A H1N1, é uma variante do vírus H1N1, onde a transmissão pode ocorrer através do contato do homem com o animal ou objetos contaminados, além de ser de fácil contaminação de homem para homem. Em abril de 2009, um surto de Gripe Suina, ou seja, um surto do vírus Influenza A H1N1 matou mais de 100 pessoas no México e contaminou mais de 1.500 pessoas em todo o planeta. O surto da Gripe Suina, ou Influenza A H1N1, que ocorreu no México em 2009, se espalhou pelo mundo contaminando milhares de pessoas em todos os países, a OMS, Organização Mundial da Saúde, decretou estado de Pandemia Fase 6, para a Gripe Suina Influenza A H1N1, que significa que a Gripe Suina afetou grande parte da população global se espalhando facilmente pelo mundo e contaminando milhares de pessoas. Quando uma pessoa é infectada pela Gripe Suina transmitida pelo vírus Influenza A H1N1, os sinais emitidos pela pessoa são semelhantes aos da gripe comum.Apesar da Gripe Suina Influenza A H1N1 ter se tornado uma Pandemia Global, existem vacinas apenas para porcos, mas nenhuma vacina para humanos atualmente, onde a vacina contra a gripe comum oferece pouca e às vezes nenhuma proteção contra o vírus H1N1, pois se trata de um vírus novo.

Escrito por Mariana Fernandes

Expectativa de vida X epidemia

Hoje em dia a expectativa de vida das pessoas está aumentando graças ao avanço tecnológico e medicinal mundial. Doenças que antigamente levavam as pessoas a morte hoje em dia são facilmente tratadas e resolvidas, mas ainda há grande número de doenças que ainda não tem cura ou que ainda levam grande número de humanos ao óbito.
A população mundial vem ganhando grande número de idosos devido a expetativa de vida elevada da população, que consegue viver com qualidade e por mais tempo devido as oportunidades proporcionadas pelos avanços mudiais. Nos tempos de hoje é comum se encontrar pessoas com idades próximas a 80 anos, uma raridade nos tempos passados.
Muitas veses as pessoas que não atingem a expectativa podem ter tido suas vidas interrompidas por acidentes ou tragédias, mas uma razão que tira a vida de muitas pessoas são as epidemias. Tais como a AINDS, gripe suína, entre outras que já afetaram ou afetam o mundo.
A aids, epidemia do século XX tirou a vida de inúmeras pessoas que se contaminaram devido ao contato sexual ou sanguíneo propriamente dito. Essa doença já teve alto índice de mortalidade mas hoje em dia há grande prevenção e grande número de tratamentos pra essa doença.
A gripe suína ou influenza A vem tomando o mundo e já se tornou uma pandemia, porém com tratamento eficiente e baixo indície de mortalidade.
Atualmente pode-se dizer que a medicina está preparada para curar doenças que possam se tornar epidemias ou até pandemias, pois há grandes centros de pesquisas que estudam essas doenças. Graças a eles que estamos conseguindo viver mais.

EXPECTATIVA DE VIDA E EPIDEMIAS

A expectativa de vida é o número médio de anos que um individuo pode esperar viver. Esse número tens tido muitas variações, antigamente uma pessoa que chegasse aos 50 anos de idade se dizia uma pessoa velha e morreria, hoje essa idade representa uma pessoa de meia idade e as pessoas geralmente vivem até os 80 anos.
O Brasil tem hoje uma taxa de 9% de idosos da população e se espera que nas próximas décadas esse número poderá dobrar. O fator explicado seria a queda da taxa de fecundidade e o aumento da longevidade da população, como hoje o custo de vida está alto, casais evitam ter filhos, para esse custo não dobrar.
Há vários fatores para fundamentar este acontecimento, uma delas é a medicina, que a cada ano está se intensificando mais e descobrindo as curas para as doenças. Antes os humanos morriam de uma simples gripe, mas hoje a gripe já é algo tão indefeso que ninguém mais se preocupa com ela, pois descobrimos como tratá-la.
Temos hoje outras doenças á nos preocuparmos. A AIDS e outro exemplo seria a H1N1 que até então, não tens uma letalidade tão alta, mas tens o poder de se disseminar rapidamente pelos países, deixando todos preocupados, pois para as duas doenças não encontraram até então um remédio que as curasse de vez.
Há quem diga que com os avanços da medicina os seres humanos poderão chegar aos 300 anos e não mais até os 80, assim como nós hoje que achamos que nossas tataravós que morreram aos 50 anos, se foram cedo demais. A possibilidade colocada também é da medicina encontrar a cura para a morte e não mais só para as doenças, assim evitando todo o transtorno de rugas, queda de cabelo e seios caídos.
No caso dos ex-surdos a expectativa de vida também aumenta. A pós serem colocados fileiras de eletrodos, compensando a ausência de pelos no sistema auditivo, transformando ondas sonoras em impulsos elétricos, fazendo assim eles sentirem o que é ouvir novamente.
O governo censura os casos quando o assunto é uma epidemia. Certamente por que assim não poderá mais lucrar com a sua exportação, como aconteceu no século XIX com o Brasil, que estava passando por uma era de problemas com suas exportações, pois os navios não estavam mais aportando por causa da febre amarela. Os representantes do povo só estão perdendo em querer esconder uma epidemia da mídia, pois eles podem estar ganhando em suas exportações, mas estarão deixando o seu planeta inteiro “doente” com uma doença que poderia ter cura e também deixando o seu povo desorientado e em pânico por não saber, que seria um direito de todos se informar de algo que está acontecendo em seu país.


Escrito por Francine Hanke

Epidemias Colaboram com a sintese do aumento da expectativa de Vida

Epidemias são doenças contagiosas que se espalham sem controle, como a aids, peste negra entre outras, essas epidemias vem dizimando populações há séculos, Mas com os avanços da medicina, essas epidemias vêm sendo controladas aumentando a expectativa de vida mundial, assim como a modernidade vem alongando a vida dos idosos.
Expectativa de vida é nada mais nada menos do que a média de idade com que as pessoas morrem, essa taxa vem sido aumentada por inumeros fatores um deles, talvez o maior, são as epidemias, ou melhor, o controle delas, por exemplo , o HIV, hoje em dia as pessoas que contraem esse virus vivem com a ajuda de medicamentos uma vida normal com uma expectativa de vida muito maior do que há alguns anos atrás, a média de morte por aids no país vem se estabilizando des de 1999 com uma taxa de 6,3 a cada mil habitantes.

No auge de sua glória, o Império Romano era um lugar onde as pessoas morriam aos 30 anos, em média. Na França do século 5 d.C., a expectativa de vida continuava desse jeito, e nada menos que 45% das crianças morriam durante o parto. No Rio de Janeiro, em 1850, epidemias se espalhavam com uma velocidade assustadora. Tudo isso mudou radicalmente a partir do século 20, quando a expectativa de vida cresceu sem paralelo nos 5 mil anos de história do homem moderno – só nos últimos 100 anos, esse índice cresceu 145%. Hoje, um brasileiro já vive, em média, mais de 70 anos.
Em 1900, as pessoas da Europa desenvolvida morriam com 45 anos. Hoje, a média já chega a 80 anos em vários países. E esse crescimento continua. Segundo dados mais recentes da ONU (Organização das Nações Unidas), uma pessoa que nasceu em 1950 tinha, em média, 46,5 anos de vida pela frente. Um neto nascido em 2000 deverá viver 65 anos. O neto do neto, que venha ao mundo em 2050, vai morrer aos 75,1 anos.
Os pesquisadores apontam duas causas principais para esse fenômeno. Em primeiro lugar, as condições alimentares e sanitárias melhoraram muito, o que diminuiu o alcance das epidemias. Desde a Pré-História o homem toma banho, mas a falta de saneamento e de hábitos de higiene continuou fazendo estragos – no século 14, a peste negra, transmitida por ratos, matou um terço dos europeus. Sabonete, por exemplo, só deixou de ser coisa de rico em 1791, quando o químico francês Nicholas Leblanc descobriu um método eficiente e barato para fabricar sabão.
Além disso, a medicina avançou tremendamente nas últimas décadas, inclusive no cuidado com a higiene. Por exemplo: em 1848, o médico húngaro Ignez Semmelweis percebeu que o ato de lavar as mãos em uma solução de cloro antes de fazer um parto já era suficiente para reduzir a mortalidade materna. Pois a pesquisa do doutor Semmelweis não foi bem aceita, e ele acabou morrendo sem que sua sugestão fosse levada a sério. Foi preciso que o francês Louis Pasteur (1822-1895) comprovasse que os germes podem causar inúmeras doenças para que a higiene na medicina fosse mais valorizada – e olha que isso só aconteceu há 150 anos.
Desde então, a ciência não se cansa de impulsionar a longevidade. Na década de 50, os pesquisadores descobriram os radicais livres, moléculas que provocam o envelhecimento das células. No ano passado, cientistas de San Diego, nos Estados Unidos, identificaram um gene ligado ao envelhecimento. É o PHA-4, que reduz a capacidade da insulina de promover o ingresso de glicose nas células. Menos glicose significa mais tempo de vida, diz o estudo. É um possível caminho para uma vida ainda mais longa

Epidemias e Expectativa De Vida

A expectativa de vida pode variar de acordo com a classe social, ou seja, quanto melhor o rendimento maior será a esperança de vida, enquanto que a classe de baixa renda detêm taxas bem inferiores em relação aos de alto poder aquisitivo. Porém nos últimos anos as epidemias vem tomando conta da população, muitas pessoas morrem no mundo por doenças contagiosas. No mundo ja tiveram várias epidemias de doenças mortais, a mais recente foi a gripe suína (H1N1), várias pessoas estão morrendo e contagiando amigos, familiares, colegas.
Antigamente as pessoas não tinham altas expectativas de vida, morriam cedo, por culpa da falta de tecnologia, não existiam remédios eficazes, aparelhos, e médicos experientes. A gripe suína ja foi considerada uma pandemia ( d
ois exemplos clássicos de pandemia que ocorreram na história foram a Peste Negra na Europa (século XIV) e a Gripe Espanhola (1918-1919). Nos dois casos, milhões de pessoas contraíram as doenças e morreram). A diferença de hoje com tempos antigos é que não tinham tecnologia, mais em compensação não existiam tantas epidemias como existe noa tempos atuais.
Hoje o mundo pode estar a beira do fim, as epidemias vem se aumentando numa velocidade incrível, logo todo mundo estará doente, sem contar os desmatamentos, as queimadas, as chacinas e o tráfico, com todos esses acontecimentos a expectativa de vida diminuirá, e toda população voltará a viver em sotuações precárias, muitos não aguentarão e sendo assim nao existirá mais nada.

Epidemias!

Epidemias é um assunto meio complicado de se escrever. Cada um tem uma opinião diferente. Essa “gripe do porco” por exemplo, algumas pessoas são tão neuróticas que saem comprando remédio contra essas epidemias já pra se prevenir, e as pessoas que realmente precisam chegam na farmácia e não tem mais.A gripe AH1N1 é uma gripe qualquer que as pessoas estam tratando como um monstro. E quem fez todos pensarem assim, foram os governos. Elas dão alerta geral e as pessoas automaticamente querem se prevenir. Mas elas não percebem que é como uma gripe qualquer, como todas as outras.

As outras gripes que matam de verdade, todos já esqueceram. Quantos casos de febre amarela tem no país por mês, muito mais que dessa nova gripe. Mas não é só as gripes que assustam, o caso da AIDS por exemplo. Todo mundo correu pra fazer exame de sangue, algumas pessoas que achavam que tinha “algum sintoma” se internaram no hospital já pra curar. Assim a sociedade prova que gosta de sofre. Se tu viver uma vida normal, sem preocupações, nada disso te afeta. Nenhuma gripe nem nada.

Todas vacinas novas que aparecem, faz fila no SUS e quem acaba precisando mesmo dela chega na hora e não tem mais.

A TV exagera um pouco nos assuntos, só pra deixar dramático e as pessoas que “acreditam” nela ficam em pânico. Ela só noticia os fatos ruins, deveriam noticiar os bons também, por exemplo o jogador de basquete citado no texto. Ele conseguiu reduzir a zero sua AIDS. Isso é fantástico pra medicina.

Acho que as pessoas deveriam parar de olhar só pro mundinho delas e olharem ao redor. Não é só televisão que existe, e eu não vi até hoje um caso confirmado dessa nova gripe. O rapaz que morreu lá de Erechim, morreu de pneumonia, isso sim, isso mata e já foi comprovado, mas o resto, o resto é tudo história.

Expectativa de vida e as epidemias

Analisando as informações presentes no primeiro texto, podemos perceber que cada vez mais aumenta o número de idosos. Isso acontece devido à expectativa de vida, que é muito maior agora, podendo chegar em 73 anos em alguns países, sendo que antigamente era de 45 anos. Esse aumento ocorre devido à prática de exercícios, uma boa alimentação e ao grande avanço tecnológico.
Apesar dessa imensa tecnologia e dos tantos recursos que temos hoje em dia, ainda sofremos por conta de doenças que se espalham rapidamente, as epidemias. De acordo com o segundo texto, isso ocorre pela falta de informação da população, informação que é geralmente ocultada pelo governo por ser embaraçoso e prejudicial a economia do país.
É o que acontece com a AH1N1, uma doença que já está presente em todo o mundo. Não é de alto risco, mas se espalha com grande facilidade e se não forem tomados os devidos cuidados, pode ser fatal. Como ainda não existe uma vacina ou medicamento para a doença, a tendência é aumentar o número de infectados, por isso o que devemos fazer é nos informarmos para evitarmos maiores problemas.

Epidemias e expectativa de vida

Epidemias

Uma epidemia ocorre quando uma doença se desenvolve num local de forma rápida (fazendo várias vítimas), num curto intervalo de tempo.Ocorrem geralmente quando a população de uma determinada região entra em contato pela primeira vez com um agente patogênico (vírus, bactéria). Neste caso, o sistema imunológico das pessoas não está preparado para combater a doença, que se espalha rapidamente fazendo várias vítimas. Campanhas de vacinação em massa são importantes para evitar epidemias.
Na Idade Média, uma epidemia de Peste Negra (peste bulbônica), transmitida dos ratos para os homens através da picada de pulgas, fez milhões de vítimas em meados do século XIV.Uma epidemia pode acontecer também quando ocorre uma mutação do agente patogênico, pegando de surpresa o sistema de defesa das pessoas. O vírus da gripe (influenza), por exemplo, esta em constante processo de mutação. Entre os anos de 1918 e 1919, a epidemia da gripe espanhola (também conhecida como gripe pneumônica) fez milhões de vítimas no mundo todo.
Atualmente, os médicos e pesquisadores temem uma epidemia da gripe aviária (gripe do frango). O vírus H5N1, causador desta doença, é resistente e forte. Uma epidemia desta doença poderia matar milhões de pessoas no mundo todo.

Febre amarela
Quando os europeus começaram a importar escravos africanos para as Américas, eles também levaram uma série de novas doenças, como a febre amarela. Essa doença arrasou as colônias, dizimando fazendas e até grandes cidades.
Quando o imperador da França, Napoleão Bonaparte, enviou um exército com 33 mil homens às terras francesas na América do Norte, a febre amarela matou 29 mil deles. Napoleão ficou tão chocado com a quantidade de mortos que decidiu que o território não valia o risco de mais perdas. A França vendeu essas terras aos Estados Unidos em 1803 - um acontecimento conhecido na história como a Compra da Louisiana.
A febre amarela, assim como a malária, é transmitida de uma pessoa a outra através da picada de mosquitos. Os sintomas são febre, calafrios, cefaléia, dor muscular, dor nas costas e vômito. A gravidade dos sintomas varia de moderada a fatal e as infecções graves podem levar a sangramento, choque e insuficiência renal e hepática. A insuficiência hepática provoca icterícia, ou seja, a coloração amarelada da pele, que dá à doença seu nome.
Apesar da vacinação, dos procedimentos de tratamento aprimorados e do controle do mosquito, as epidemias da doença persistem até hoje na América do Sul e na África.
Tifo epidêmico
Aglomere uma certa quantidade de pessoas em péssimas condições de higiene e você provavelmente terá uma infestação de piolhos. As cidades miseráveis e as tropas acampadas, por toda a história, tiveram que suportar as ameaças dos parasitas e das bactérias devastadoras. O minúsculo micróbio Rickettsia prowazekii causa uma das doenças infecciosas mais arrasadoras que o mundo já viu: o tifo epidêmico.
Essa doença assolou a humanidade durante séculos, causando milhares de mortes. Dada sua freqüência entre as tropas acampadas, geralmente era chamada de "febre do campo" ou "febre da guerra". Durante a Guerra dos Trinta Anos [1618-1648], na Europa, o tifo, a peste e a fome atingiram cerca de 10 milhões de pessoas. Algumas vezes, os surtos de tifo determinaram o resultado de guerras inteiras.
Quando as forças espanholas ficaram cercadas na fortaleza moura de Granada, em 1489, um surto de tifo fez com que passassem de 25 mil para 8 mil soldados em um único mês. Devido à destruição causada pela doença, passou-se mais um século sem que os espanhóis conseguissem expulsar os mouros da Espanha. Tão recente quanto a Primeira Guerra Mundial, a doença provocou milhões de mortes na Rússia, na Polônia e na Romênia.
Os sintomas do tifo epidêmico normalmente são cefaléia, falta de apetite, mal-estar e um rápido aumento da temperatura, que logo se transforma em febre, acompanhada de calafrios e náusea. Se não for tratada, a doença afeta a circulação sangüínea, resultando em pontos de gangrena, em pneumonia e em insuficiência renal. A febre muito alta pode evoluir para um quadro de delírio, coma e insuficiência cardíaca.
Melhores métodos de tratamento e condições sanitárias diminuíram bastante o impacto do tifo epidêmico nos tempos modernos. O surgimento de uma vacina contra o tifo durante a Segunda Guerra Mundial e o uso difundido de DDT em populações com piolho ajudaram a eliminar efetivamente a doença no mundo desenvolvido. Os surtos ainda ocorrem em partes da América do Sul, da África e da Ásia.

Expectativa de vida
Numa dada população, expectativa de vida à nascença ou expectativa de vida é o número médio de anos que um indivíduo pode esperar viver, se submetido, desde o nascimento, às taxas de mortalidade observadas no momento (ano de observação). É calculada tendo em conta, além dos nascimentos e obituários, o acesso a saúde, educação, cultura e lazer, bem como a violência, criminalidade, poluição e situação econômica do lugar em questão.Também é o número de anos que em média, uma pessoa terá probabilidade de viver.

Expectativa de vida x Epidemias

Com o avanço tecnológico, cada vez mais será possível curar ou previnir doenças, prolongar a vida do ser humano, deixando-o jovem por muito mais tempo e, consequentemente, aumentando sua expectativa de vida. Entenda-se expectativa de vida pelo úmero médio de anos que uma pessoa espera viver, submetida a fatores como saúde, educação, segurança, cultura, lazer, finança...
O número de idosos por criança (no Brasil) dobrou nos últimos tempos, isso pela longevidade e por causa da queda da taxa de fecundidade, ou seja, a expectativa de vida do brasileiro está aumentando. Todo esse avanço é consequência da melhor qualidade de vida em que o brasileiro vem se submetendo. Assim, o idoso vai adquirindo mais respeito e garantindo seus direitos. Se hoje a pessoa que completa sessenta anos já é considerada idosa, com a progressão da tecnologia e, por conseguinte da expectativa de vida, essa “idade idosa mínima” terá que se prolongar também.
As pessoas almejam uma vida longa, feliz, de muito sucesso e paz. Esse desejo é tão forte que o homem de hoje está vivendo para descobrir um meio de viver cada vez mais. Será que o ser humano quer viver para sempre? Penso que as pessoas não desejam morrer, querem estar com quem gostam e experimentar de tudo um pouco... mas será que isso é bom? Será que não tem que ter uma hora de colocar um “ponto final” e deixar que outras pessoas venham ao mundo para fazerem a sua parte e descobrir o que já descobrimos? Eu penso que pensar dessa maneira, concordando com os questionamentos, é ser egocêntrico e mesquinho.
No final da Revolução Industrial, a saúde se remodelou. As condições médico-sanitárias progrediram absurdamente, então a medicina foi disparando, os remédios se aprimorando, e hoje, os cientistas querem descobrir curas para doenças que jamais pensaríamos existir, como a AIDS.
A AIDS – síndrome de imunodeficiência adquirida - virou epidemia no final do século XX. Hoje, algumas pessoas se submetem a experimentos da cura da doença. Alguns desses indivíduos foram bem sucedidos, cujo HIV não fora mais detectado em seu sangue. Atualmente, vivemos uma pandemia, onde o vírus H1N1 se alastra rapidamente, causando mortes em vários países. Ainda não se descobriu um remédio para a cura da doença, a população apenas se previne com o auxílio de informações que lhe são transmitidas. Será que, como a AIDS, a gripe A H1N1 terá cura?
Muitas vezes, o próprio governo omite informações sobre as doenças que podem causar perigo à população. Estes não querem deixar de ganhar dinheiro ou deixar que o capital não circule no comércio. Algumas vezes não informam a população (talvez achem que não vai virar epidemia), para a população não deixar de consumir. Isso faria mal às indústrias, à produção, ao comércio e ao próprio governo.

Expectativa de vida e Epidemias

Com os avanços da medicina vem-se determinando um gradativo aumento na expectativa de vida. Há cem anos, a expectativa de vida mal ultrapassava trinta anos de idade. Atualmente, em alguns países nórdicos, quem nasce hoje já tem uma expectativa de vida de cem anos. No entanto essa tendência pode se reverter em razão das crescentes epidemias no mundo. No mundo já ouve grandes epidemias passando para fases elevadas considerando pandemias, nas quais muitas pessoas acabaram morrendo. O mais recente caso de uma epidemia no mundo é a Influenza A (H1N1) que no dia 11 de junho de 2009 passou para fase seis consolidando uma pandemia, essa nova pandemia para muitos é só mais uma em nosso meio, porém o que para muitos pode parecer apenas uma gripe, pode se tornar uma doença extremamente perigosa, recentes estudos feitos no Brasil mostram que após o vírus ser encubado ele acaba sofrendo mutações podendo oferecer resistência as vacinas (que ainda não estão disponíveis).
Estamos em um tempo em que apesar de toda tecnologia que obtemos que podem nos ajudar, o ser humano ainda sim é muito frágil contra doenças que surgem.
Se pararmos para pensar, veremos que o futuro da humanidade está à beira de um colapso, o fim da humanidade está muito próximo, diante de muitos desastres ambientais e devastações de florestas no mundo, a destruição do planeta está visível, conseqüentemente a humanidade, mas como sempre aos olhos do poder o dinheiro fala mais alto, uma frase que coloca bem essa situação é “o maior cego é aquele que não quer enxergar”. De acordo com os acontecimentos creo que quando estiverem a um passo do abismo o poder abra os olhos, mas nesse momento não haverá mais o que fazer.

A fome se agrava no mundo!

Genebra, 06/07/2009
Com crise, mundo regride na luta antifome
Proporção de subnutridos cresce nos países em desenvolvimento após alta dos alimentos; crise faz redução da pobreza enfraquecer, diz ONU

da PrimaPagina

O mundo regrediu no combate à fome, de acordo com o último relatório mundial sobre os ODM (Objetivos de Desenvolvimento do Milênio), uma série de metas socioeconômicas que os países da ONU se comprometeram a cumprir até 2015. O documento, lançado nesta segunda-feira, afirma que, nos países em desenvolvimento, a proporção de subnutridos, que havia caído cerca de 4% desde os anos 90, teve aumento de 1% em 2008. A redução da pobreza também sofreu desaceleração e deve estagnar nos próximos anos, diz o texto.

Segundo o Relatório sobre os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio 2009, assinado pelo secretário-geral, Ban Ki-moon, o ritmo de cumprimento das metas tem sido muito lento e a crise econômica mundial aumenta o risco de insucesso dos países.

Só na América Latina, a proporção de pessoas que passam fome deve aumentar até 13% entre 2008 e 2009, um grande retrocesso — entre 1990 e 2006, a queda da porcentagem de famintos na região foi de 4%. A meta da ONU é reduzir o número de pessoas passando fome pela metade até 2015, mas o objetivo está sendo prejudicado pela alta do preço dos alimentos. Os valores no mercado internacional, que atingiram patamares muito elevados no início de 2008, começaram a cair a partir de setembro, mas a comida continuou cara para os consumidores nos países em desenvolvimento, principalmente no Brasil, na Índia e na Nigéria, avalia o relatório.

Entre 1990 e 2005, mais de 400 milhões de pessoas saíram da pobreza no mundo, mas a crise financeira mundial deverá colocar na pobreza entre 55 milhões e 90 milhões, afirma o documento. “As taxas de pobreza nos países em desenvolvimento em geral continuarão baixando em 2009, mas a um ritmo inferior ao registrado antes da crise.” O mundo deve atingir a meta de reduzir pela metade a proporção de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza até 2015, mas principalmente por conta do ritmo forte de redução na China e outros países asiáticos – fazendo com que a melhoria não seja bem distribuída no mundo.

O objetivo do milênio no qual houve menos progresso até agora, avalia o relatório, foi a redução da mortalidade materna. A meta é reduzir em três quartos as mortes de mulheres relacionadas ao parto ou à gestação, mas a taxa saiu de 480 mortes de mães a cada 100 mil bebês nascidos vivos, em 1990, para 450 mortes a cada 100 mil em 2005 – uma redução de apenas 6%. Os dados correspondem apenas a países em desenvolvimento, pois eles são responsáveis por 99% dos casos de mortalidade materna. Na América Latina, a redução foi de 27% no período, ritmo considerado lento pelas Nações Unidas.

O relatório é otimista com relação à meta que estipula a redução de dois terços na taxa de morte entre crianças até cinco anos. No mundo todo, a taxa caiu menos de um terço, mas a ONU diz que avanços nas regiões mais carentes da África podem refletir em maior sucesso nos anos finais do prazo. O documento ainda diz que 89% das crianças do mundo já têm acesso à educação primária; a meta é atingir a totalidade dos meninos e meninas.

As mães continuam morrendo, embora a "mortalidade infantil" tenha diminuido (um pouco).

Brasília, 24/11/2008
Brasil freia óbito infantil, mas não o de mãe
Governo avalia que país cumpre Objetivo do Milênio de deter Aids e mortalidade de bebês, mas tem dificuldade em conter morte materna

DAYANNE SOUSAda PrimaPagina

O Brasil deverá cumprir os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) ligados a redução da mortalidade de crianças (Objetivo 4) e controle da Aids (Objetivo 6), mas tem dificuldades em diminuir a mortalidade materna (Objetivo 5), segundo avaliação do Ministério da Saúde.

As estimativas foram feitas com base no pressuposto de que a evolução recente perdure até 2015 — prazo em que os países da ONU, inclusive o Brasil, se comprometeram a cumprir os Objetivos do Milênio — e apresentadas na 1ª Conferência de Monitoramento dos ODM do Setor Saúde, que ocorreu na semana passada, em Brasília.

As projeções sobre mortalidade de crianças levaram em conta apenas a variação, entre 1996 e 2005, da mortalidade infantil (crianças de até 1 ano) — e não a mortalidade na infância (crianças de menos de 5 anos, foco central do quarto ODM). O diretor do Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas do Ministério da Saúde, Adson França, diz que foi dado destaque à redução da mortalidade infantil porque é mais difícil diminuí-la. “O maior desafio que temos pela frente é o óbito de recém-nascidos, é combater a mortalidade na faixa neonatal (até 28 dias após nascimento)”, afirma.

O quarto Objetivo do Milênio estabelece que a mortalidade de crianças menores de 5 anos deve ser, em 2015, dois terços do que era em 1990. Os dados apresentados pelo ministério mostram que a taxa de óbito entre crianças de até 1 ano caiu de 47,1 por mil nascidos vivos, em 1990, para 21,2, em 2005: um recuo de 55% no período. A previsão oficial estima que, se a tendência dos últimos anos (queda de 5,2% ao ano) permanecer, a redução será de dois terços em 2011 — antes, portanto, do prazo estipulado pela ONU.

Não foram apresentadas projeções para a faixa etária de menos de 5 anos. Os dados de mortalidade e de nascimentos disponíveis no Datasus cobrem apenas o período entre 1994 e 2005, em que a taxa de mortalidade nessa faixa etária caiu de 40,0 por mil nascidos vivos para 19,9, um recuo de 49,7%.

Um estudofeito neste ano pela revista britânica “The Lancet”, a pedido da Organização Mundial da Saúde, avaliou que a taxa de mortalidade até os cinco anos por cada mil crianças nascidas vivas diminuiu de 57, em 1990, para 20 em 2006.

Aids e malária

As estimativas sobre a incidência de Aids foram baseadas na estabilidade do número de casos nos últimos anos. Na conferência o ministério não projetou qual será a proporção de brasileiros com a doença até 2015, mas baseou-se em informações do Programa Nacional de DST e Aids segundo as quais a incidência da Aids no país tem se mostrado estável desde 1996, o que implica que agora é preciso mostrar alguma redução nesse índice até a data final de cumprimento dos ODM.
Sobre a malária, o ministério avalia que o número de casos tem caído desde 2006. Entre janeiro e setembro de 2008 foram notificados 241.420 casos da doença, e, em 2007, no mesmo período, 362.518. Números disponíveis no Datasus mostram que o índice parasitário anual de malária (exames positivos por mil habitantes) tem oscilado entre pouco menos de 4 e pouco mais que 2. Em 2006, último ano disponível no site, era 2,95 — inferior ao de 2005 (3,30), superior ao de 2004 (2,57).

Além disso, a Organização Mundial da Saúde divulgou neste ano um relatório que coloca o Brasil entre os 30 países com a maior incidência de malária e estimou mais de 1,4 milhão de doentes no país. A OMS afirma que os relatórios de controle de malária são deficientes na maioria dos países, mas o ministério brasileiro criticou os métodos usados pela agência.

Saúde materna

A situação mais crítica é a da redução da mortalidade materna. Os cálculos do Ministério da Saúde indicam que são de 50% as chances de atingir, até 2015, a redução de dois terços prevista nos Objetivos do Milênio. Adson França afirma que nem mesmo foi feita uma projeção de qual será o status do país em 2015, porque a situação tem se mostrado instável nos últimos quatro anos, com a taxa variando em torno dos 70 óbitos a cada 100 mil. Dados oficiais mostram que a taxa de mortalidade materna brasileira era de 128 óbitos por 100 mil em 1990 e atualmente é de 74. Para o cumprimento do objetivo, seria preciso atingir uma taxa de aproximadamente 38.

Fonte: Disponível em: <http://www.pnud.org.br/administracao/reportagens/index.php?id01=3093&lay=apu>. Acesso em: 07 jul. 2009.

Lugares que as pessoas preferem deixar!?

Olá, estudantes!

Certa vez um educando perguntou: “professor, qual país mais perde gente por migração!?” Respondi que certamente um deles é o Uruguai, de onde a população jovem (que já é diminuta) preferencialmente emigra, buscando o exterior.

No Brasil, certamente um desses lugares é, de maneira geral, o interior de Minas Gerais. Confira a reportagem abaixo:

Governador Valadares, 30/06/2009
Esporte combate emigração juvenil em MG
Projeto que ensina a trabalhar com ecoesporte e agroecologia evita que cidadãos deixem Governador Valadares para ir morar no exterior

MARIANA DESIDÉRIOda PrimaPagina

Governador Valadares (MG) é muito conhecida pelo grande número cidadãos que emigram, em especial para os Estados Unidos. O fenômeno traz um problema preocupante: a falta de mão-de-obra jovem para trabalhar no local. Procurando soluções para a questão, um projeto de capacitação da Univale (Universidade Vale do Rio Doce) visa oferecer alternativas econômicas a jovens de Governador Valadares e de Sobrália (município próximo) para que eles queiram ficar nas cidades. Nestes locais, “a emigração é um problema social”, define Maria Terezinha Bretas Vilarino, professora da universidade e coordenadora do projeto. De acordo com ela, Governador Valadares, com 260 mil habitantes, tem 30 mil cidadãos no exterior.

A iniciativa, denominada PROAGE (Projeto de Agroecologia e Ecoesporte), começou em 2006 a capacitar pessoas para trabalhar nessas duas áreas e contou com apoio do Programa de Inclusão Produtiva de Jovens do Ministério do Desenvolvimento Social e do PNUD. O grupo inicial era de 45 jovens, entre 16 e 25 anos. Hoje, com o final do convênio com o programa, ficaram 15 pessoas. A evasão, segundo Maria Terezinha é esperada, uma vez que em muitos casos o projeto disputa com a necessidade de trabalhar dos jovens.

Mesmo com poucos integrantes, o grupo que ficou está avançando. Eles criaram uma unidade de ecoesporte na região, que presta serviços de guia e serve como monitores para turistas. O esporte, constata a coordenadora, “caiu no gosto dos jovens”. Apesar de parte do grupo envolvido já ter contato com a agroecologia (cultivo de alimentos sem agrotóxicos) por conta dos pais, o interesse maior foi pelo segundo eixo do projeto.

As modalidades trabalhadas são escalada e condução em trilhas e caminhadas. Em mais de vinte encontros aos finais de semana, os jovens tiveram aulas de escalada e ecologia, além de economia solidária e empreendedorismo, para ajudar na gestão do negócio próprio. Os alunos receberam também noções de técnicas para o cultivo de alimentos sem agrotóxico, como parte do eixo de agroecologia do projeto.

“[Governador Valadares] tem bastante turismo de atividades esportivas. A idéia agora é potencializar para escaladas e caminhadas”, diz Maria Terezinha. Ela conta que tanto Valadares quanto Sobrália já têm pedras equipadas para a escalada (chamadas de Campo Escola), porém, em Sobrália o turismo esportivo ainda é pouco conhecido.

O projeto da Univale recebeu, cerca de R$ 220 mil do programa de inclusão produtiva, cujo convênio está em fase de encerramento, mas tem perspectivas de continuar até 2012 através de um dos parceiros atuais, a ONG Centro Agroecológico Tamanduá.

Fonte: Disponível em: <http://www.pnud.org.br/educacao/reportagens/index.php?id01=3246&lay=ecu>. Acesso em: 07 jul. 2009.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Expectativa epidêmica

Pode-se dizer que há umas duas décadas o homem deixou de ignorar as conseqüência de atos praticados há séculos. E então entra o desespero. Centenas de ONGS relacionadas à preservação do meio ambiente, projetos de reflorestamento, planos de dinheiro público cobrindo uma crise econômica, as cada vez maiores desigualdades sociais, e sim, as doenças que passam a ser epidemias e logo já ao estágio de pandemia. Claro que, com os recursos que temos (os mesmos que nos trouxeram a este ponto) há possibilidade de fontes renováveis de energia, aparelhos ecológicos, tecnologia na rede de ensino público, e enfim, métodos avançadíssimos de pesquisa nos dando cada vez mais esperança de um fim menos próximo. O calendário Maia, que vai até o ano 2012 (dois mil e doze), representa para alguns o fim do mundo. A física explica que, sim, o mundo (enquanto planeta) chegará, um dia, ao fim. Porém, pensar nesse fim em 2012 (dois mil e doze) seria de certa forma um exagero. Sim, mas se vermos de outro modo, vermos como se a humanidade se “destrua” até lá? Pois vejo aí uma certa lógica. Pois analisando os poucos (em comparação com a atualidade) 50 (cinqüenta) anos que nossos ancestrais viveram, e a forma em que devem ter sido vividos estes anos, podemos dizer que essa expectativa de vida é mais aceitável. Será mesmo melhor viver 80 (oitenta) anos respirando com ajuda de aparelhos e tomando overdoses diárias de drogas para se sustentar? Pessoalmente me satisfaço com 5 (cinco) décadas bem vividas de ar puro, medicina popular e um resistente sistema imunológico. A sociedade está tão acostumada a ter reforços, e não se dá conta que os reforços estão começando a atrasar, ou até mesmo falhar. Hoje, por exemplo, cancelando viagens, transferindo reuniões importantes, usando máscaras cirúrgicas e entrando em crise a cada espirro dado, podemos nos considerar em um mundo desenvolvido na área da saúde. E é neste mundo onde não há motivos para dedicar mais de meia hora em uma academia à saúde, pois, afinal, sempre podemos tomar qualquer antibiótico sem mesmo ler a bula e depois da décima cartela perguntar aos profissionais “Porque será que não está mais funcionando?”. E é essa cultura que queremos cultivar e possibilitar a viver mais de 100 (cem) anos. Eu digo por mim: Boa sorte. Morro feliz aos 80 (oitenta).

Expectativa de Vida e as Epidemias

Posso nunca ter parado pra pensar na semelhança e o quanto ambas caminham lado-a-lado. A expectativa de vida de uma população nada mais é do que a idade média em que as pessoas da mesma costumam atingir. Com o surgimento de alguma epidemia esse número conseqüentemente irá sofrer grandes alterações.
Enquanto algumas nações estão cada vez mais conseguindo controlar suas variáveis podendo até dobrar seu número de idosos em cerca de alguns anos, como o Brasil, outras não conseguem fazer com que sua população atinja aos 40 anos em condições ‘normais’ para uma pessoa de mesma idade, assim como na África Central.
Muito importantes são também os recursos. Quanto mais recursos uma população obtiver, maior será sua qualidade de vida e, assim, maior será seu tempo de vida.
Alguns estudos que vêm sendo feitos recentemente mostram que a expectativa de vida pode chegar aos 120 anos daqui a algum tempo. Acredito que seja possível que a mesma ocorra, porém não sabemos o que pode ocorrer até lá. Este ano fomo surpreendidos com um novo tipo de gripe, inicialmente chamado de “Gripe Suína”, que devido à má interpretação de grande parte da população sofreu alterações no nome até chegar ao que chamamos de “Gripe AH1N1”.
Assim como no Brasil, em outros países também vêm sendo criadas leis a favor dos idosos, com o objetivo de protegê-los cada vez mais. Por quê? Acredito que possa ser com o intuito de futuramente usá-los para pesquisas, buscando sempre a cura para a morte, como relata o texto, ou ‘simplesmente’ para a “poção rejuvenescedora”. Será? Será que seriam tão egoístas a ponto? Talvez. O que eu tenho certeza é que a cada ano que passa estamos nos dando conta de o quão importantes os idosos são e serão para nós ao longo dos tempos.

Expectativa de vida e epidemias

Com o avanço da medicina, melhora dos hábitos alimentares e práticas de exercícios saudáveis, a expectativa de vida está aos poucos aumentando. Dos 35 anos na antiguidade, 45 no século XVIII, para uma faixa entre 60 e 73 anos hoje dependendo das condições assistências e providenciais existentes. A expectativa de vida dos brasileiros está em torno de 71,3 anos segundo o IBGE. Os idosos representam cerca de 9% da população brasileira, essa população de idosos poderá dobrar nas próximas duas décadas. Segundo o IBGE, no Brasil, a proporção de pessoas da terceira idade vem crescendo mais rapidamente que a proporção de crianças.

Doenças contagiosas que se espalham sem controle, estão cada vez mais assustando a humanidade. Uma das principais epidemias existentes é a aids, que se espalha facilmente através do contato sexual e pela troca de fluídos corporais, como sangue e seringas. A taxa de mortalidade por aids vem estabilizando, com média de 6,3 óbitos por 100 mil habitantes. No Brasil já existe uma desaceleração da epidemia de aids e uma tendência de estabilização de mortes, devido a distribuição de medicamentos. Ainda mais recente é a pandemia da gripe H1N1, que assusta milhares de pessoas em todo o mundo. A H1N1 é transmitida através do ar ou contato com pessoas infectadas, vários países foram atingidos sem conterem a prevenção necessária. É uma gripe comparada a gripe normal, milhares de pessoas já foram atingidas e muitas morreram, ainda não existe uma vacina ou algum medicamento para a doença, assim a tendência é só aumentar o número de infectados.

Interferência de epidemias na expectativa de vida.

Sabemos que a expectativa de viça é o tempo em anos que uma pessoa vai viver em um determinado território, é claro que a expectativa de vida depende de vários fatores,principalmente da qualidade de vida, ou seja quanto maior a infra-estrutura do lugar onde a pessoa esta vivendo, quanto maior a tecnologia na área da saúde, quanto mais seguro o local for, maior será a expectativa de vida que a pessoa vai ter.
As vezes alguém pode ter todas as condições citadas acima mas, pode vir a falecer muito mais cedo do que esperado, esse fato pode vir a acontecer graças a epidemias.
As epidemias são doenças contagiosas que se espalham rápida e incontrolavelmente pela população mundial; Já no século XIV tivemos uma epidemia terrível, a peste negra que matou um terço da população européia; A aids também é uma epidemia mundial terrível, é rapidamente espalhada por contato sexual, por duas pessoas usufruírem a mesma seringa, essa doença foi detectada em 1981 e até hoje não foi encontrado nenhum método de cura, só a prevenção que principalmente é feito com o uso da camisinha.
Nos dias de hoje existem duas epidemias fortíssimas que prejudicam muito a expectativa de vida das pessoas, essas são a “H1N1” e o uso de CRACK.
A H1N1 também popularmente conhecida como “gripe suína’’ anda matando muita gente, é claro que atualmente pessoas com maior qualidade de vida tem muito mais chances de sobreviver e vencer o vírus do que uma pessoa que não tem nem o que comer, nem água potável ou seja que não tem qualidade de vida. Vamos supor que no inverno de 2010 chegue a “2° ONDA DE H1N1” que será totalmente letal, nesse caso não vai importar se uma pessoa tem todas as condições para uma vida tranquila ou se ela não tem condição nenhuma, pois a epidemia é totalmente letal e matara as duas pessoas independente de sua classe social.
O CRACK pode ser considerado uma epidemia já que é tão perigoso quanto a ‘’gripe A’’e vem desgraçando e acabando com a vida de muita gente.
Epidemias dependendo de sua intensidade tem o poder de acabar com a vida de muita gente em um certo local independente da classe social, isso pode acabar baixando a expectativa de vida de um território.

Interferência de epidemias na expectativa de vida.

Sabemos que a expectativa de viça é o tempo em anos que uma pessoa vai viver em um determinado território, é claro que a expectativa de vida depende de vários fatores,principalmente da qualidade de vida, ou seja quanto maior a infra-estrutura do lugar onde a pessoa esta vivendo, quanto maior a tecnologia na área da saúde, quanto mais seguro o local for, maior será a expectativa de vida que a pessoa vai ter.
As vezes alguém pode ter todas as condições citadas acima mas, pode vir a falecer muito mais cedo do que esperado, esse fato pode vir a acontecer graças a epidemias.
As epidemias são doenças contagiosas que se espalham rápida e incontrolavelmente pela população mundial; Já no século XIV tivemos uma epidemia terrível, a peste negra que matou um terço da população européia; A aids também é uma epidemia mundial terrível, é rapidamente espalhada por contato sexual, por duas pessoas usufruírem a mesma seringa, essa doença foi detectada em 1981 e até hoje não foi encontrado nenhum método de cura, só a prevenção que principalmente é feito com o uso da camisinha.
Nos dias de hoje existem duas epidemias fortíssimas que prejudicam muito a expectativa de vida das pessoas, essas são a “H1N1” e o uso de CRACK.
A H1N1 também popularmente conhecida como “gripe suína’’ anda matando muita gente, é claro que atualmente pessoas com maior qualidade de vida tem muito mais chances de sobreviver e vencer o vírus do que uma pessoa que não tem nem o que comer, nem água potável ou seja que não tem qualidade de vida. Vamos supor que no inverno de 2010 chegue a “2° ONDA DE H1N1” que será totalmente letal, nesse caso não vai importar se uma pessoa tem todas as condições para uma vida tranquila ou se ela não tem condição nenhuma, pois a epidemia é totalmente letal e matara as duas pessoas independente de sua classe social.
O CRACK pode ser considerado uma epidemia já que é tão perigoso quanto a ‘’gripe A’’e vem desgraçando e acabando com a vida de muita gente.
Epidemias dependendo de sua intensidade tem o poder de acabar com a vida de muita gente em um certo local independente da classe social, isso pode acabar baixando a expectativa de vida de um território.

Relação entre os textos

A expectativa de vida é um assunto polêmico, gera muito o que falar e divide opiniões, pois cada vez mais as pessoas querem elevá-la.
Hoje em dia, a população Brasileira tem a tendência de viver até os 80 anos, porém, antigamente, a expectativa era até os 50 anos e futuramente, a partir das descobertas médicas, a mesma poderá subir para 120 anos.
Acontece que esta expectativa somente atingirá as classes média e alta, pois a classe baixa não possui informações e principalmente recursos para fazer parte desta nova fase.
Posso afirmar isto porque atualmente as epidemias e pandemias não têm sido bem divulgadas. No meio urbano e rural, grande parte das pessoas tem como se informar sobre as epidemias e pandemias a partir da mídia, mas infelizmente ainda existem as pessoas analfabetas e que apresentam dificuldades para processar a informação dada por falta de conhecimentos gerais e específicos.
A desculpa que o governo utiliza é que a mídia divulga sobre as epidemias e pandemias, assim cumprindo o seu papel, porém só fica sabendo quem tem acesso a ela e consegue assimilar as informações.
Como conseqüência disto, a classe baixa não sabe como se prevenir. Um exemplo é que a atual pandemia AH1N1, anteriormente chamada de “Gripe Suína” é divulgada na mídia e os agentes da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) também divulgaram esta pandemia pessoalmente para a comunidade carente, mas como são poucos agentes, nem todos tiveram acesso as informações.
A informação para todos é necessária para que a classe menos favorecida saiba como se prevenir e agir quando estiver em contato com pessoas que portam o vírus. Um exemplo abordando a seguinte situação: A dona Maria é uma empregada doméstica que pertence a classe baixa. Seus patrões estão chegando da Argentina e um deles foi atingido pelo vírus AH1N1. Dona Maria não teve a informação correta sobre a pandemia, ouviu falar sobre, porém não sabia da gravidade e não tinha acesso para pesquisar. O que aconteceu? Dona Maria morreu.
Eu me pergunto: por que o governo faz tanto “mistério” para esconder uma epidemia (que pode virar uma pandemia)? Por que a ANVISA não procede da forma mais adequada que é expor o que acontece para todos? E para isto cabe a eles contratar mais fuincionários. Por que eles não estão todos os dias presentes nos aeroportos para atender quem chega dos lugares de risco?
O texto dado em aula sobre epidemias (DIMENSTEIN, Gilberto. “Aprendiz do Futuro: cidadania hoje e amanhã.” São Paulo: Ática, 2005) mostra que as mesmas são embaraçosas para o governo e causam grandes dificuldades. Exemplo dado: No século XIX, o Brasil não podia exportar o café (seu principal produto) porque os navios estrangeiros não o aportavam por causa das pestilências, principalmente a febre amarela. Será que é mais importante eles se preocuparem com o café ou com a vida dos integrantes do seu país que estão sendo infectados e conseqüentemente morrem?
Outro exemplo dado é o de Magic Johnson, portador do HIV, que graças ao efeito dos novos remédios contra o vírus, o mesmo não foi mais detectado no sangue do jogador de basquete. Agora, ele ganha uma quantia boa para comprar este tipo de remédio, mas e as pessoas pertencentes a classe baixa? Elas são as mais atingidas. Tudo isto, muitas vezes, por falta de informação e/ou ignorância, pois parte da comunidade carente não usa preservativo e acaba contraindo o vírus. Além do mais, estas pessoas não possuem as mesmas condições financeiras do jogador para comprar o remédio O que me revolta é que se o remédio é feito para combater a tal pandemia e os mais afetados são da classe baixa, por que o mesmo não é disponibilizado nos postos? Se ele é caro – sempre utilizam esta resposta – que usem o dinheiro do governo para produzir, mas para onde vai este dinheiro mesmo? A resposta nos deixa revoltados, pois enquanto eles enchem os bolsos com o dinheiro público – e o utilizam onde não deve – pessoas estão morrendo. Tudo bem que no texto podemos encontrar a informação de que desde 1996, no Brasil, são distribuídos coquetéis de medicamentos anti-retrovirais, mas será que são os mesmo medicamentos utilizados por Magic Johnson? Será que o indivíduo da classe baixa tem tempo de sobra e dinheiro para ir a médicos competentes (que não fazem greve porque trabalham somente em consultórios renomados, hehe) e fazer tudo o que ele pedir, como exercícios, melhorar ou mudar a alimentação e principalmente comprar os remédios?
Embora sabendo grande parte das respostas para algumas de minhas perguntas eu ainda me questiono para tentar encontrar respostas mais positivas, pois tenho a esperança de que o homem pare de se colocar na frente do próximo, que saiba compartilhar e querer o bem do outro. Quando isto acontecer, a expectativa de que as pessoas cheguem aos 120 anos poderá tornar-se realidade e outras poderão ser almejadas e conquistadas.

A relação entre epidemias mundias e a expectativa de vida


Hoje em dia, o que não falta são tecnologias avançadas capazes de solucionar problemas e incapacidades humanas. Tais como, o de Larry Orloff que desde a infância perde a audição e irreconhece sons naturais. Tal isto, Orloff que é um cientista americano descreve em sua publicação que tende a atingir públicos exóticos, como foi capaz de reativar sua audição, não completamente, mas aqueles sons naturais que fora perdido ao longo dos anos. Isto, graças a neurocirurgiões que implantaram em seus ouvidos uma minúscula fileira de sensores compensando a ausência de pêlos no sistema auditivo.
Por existirem tais como estes exemplos, muita gente nos Estados Unidos, se interessa quando se trata desses feitos tecnológicos que alteram e ajudam danos cerebrais como os microprocessadores e que podem futuramente promover avanços mais grandiosos para o mundo.
O que não falta são esperanças e estimulações sobre o quanto essa tecnologia pode nos beneficiar. E quem sabe, ser possível descobrir além dos antídotos contra diversas doenças, mas a cura da morte. Talvez sejamos capazes de chegar aos 300 anos de idade. Levando isto pra um lado mais realista, a revista renomada Times, estabelece como hipótese que a partir dos avanços médicos notáveis, daqui aproximadamente a três décadas, a expectativa da vida possa chegar aos 120 anos de idade.
Ao mesmo tempo em que há essas esperanças sobre o futuro do planeta. No Brasil, há um espantoso índice em que mostra que milhares de crianças brasileiras com menos de um ano de idade morrem por falta de alimente ou por água contaminada. A partir desses dados me questiono a quem essa tecnologia irá beneficiar. E se realmente conta alguma coisa ter esse aumento de expectativa de vida em um país, se ao lado deste, outro país tem problemas sérios com mortalidade infantil e problemas em gerais de controle com mortalidade.
Como consequência deste aumento. Cada vez mais e com mais frequência os idosos chegarão a aumentar a porcentagem do índice de população. De acordo com o IBGE, a população idosa brasileira irá dobrar, chegando a cerca de 30 milhões. Este dado, é consequente do aumento da qualidade de vida que está mais presente na vida das pessoas. A este significante número, é que o Estatuto do Idoso contém 118 artigos que são cobrados e exigidos que a população o siga, e caso isto não ocorra foi estabelecido punições para crimes e delitos contra os maiores de 60 anos. De acordo com dados, a população idosa vem crescendo mais rapidamente do que comparado as crianças.
Há trinta anos atrás, para cada 100 crianças, se tinha 16 idosos. Hoje em dia, para cada 100 crianças se tem 30 idosos. Esse crescimento nos mostra que a taxa de fecundidade vem caindo, afinal, com o mundo globalizado de hoje, as pessoas não tem mais 'tempo' para o processo do ter filhos. As pessoas, na maioria, preferem ter poucos filhos, para que este ou estes possam ter condições de uma boa educação e formação. E aí, o que acontece é que muitas pessoas conseguem chegar a maior idade, por esse aumento de qualidade de vida dito anteriormente. As pessoas acabaram ficando mais egoístas e preocupando-se consigo mesmas, tendo como prioridade coisas como saúde, lazer..
Entretanto, enquanto há esse avanço tecnológico e todo esse aumento em taxas realmente positivas existem assuntos que não mostram resultados para “extinção” do mesmo. Este é o caso do vírus do HIV, onde não se foi achado nada que o possa desativar por completo. O que não é o caso de outras doenças e seus derivados, que são e foram solucionados e encontrados antídotos para a cura delas. O bailarino brasileiro que atualmente vive em Nova Iorque, Eduardo Torre, portador da Aids que estava a dois anos internado em um hospital sofrendo de tuberculose e pneumonia, estava tão mal que seu médico o sugeriu participar como cobaia em uma experiência científica.
Torre foi reportagem de primeira página em um dos jornais mais importantes da economia mundial como a primeira geração dos cobaias mais bem- sucedidas à nova medicações contra Aids.
Assim como este bailarino, e mais milhares de pessoas, se incluí no grupo portadores de Aids, o jogador de basquete Magic Johnson. O que eles têm em comum é acima de tudo a esperança em conseguir ganhar essa guerra contra a Aids. O jogador Magic Johnson já pode ser considerado alguém com uma grande vantagem nesta guerra. Afinal a mágica que os novos remédios produziram no sangue do jogador foi uma grande vantagem. Onde o HIV ainda não foi identificado.
Assim como o HIV está presente na vida de milhares de pessoas, outras doenças, ou como rotuladas epidemias, também já marcaram espaço na vida humana. É o caso da Peste Negra por exemplo, que matou centenas de pessoas em toda a Europa na antiga Idade Média. Nos dias de atualmente há como preocupação a SARS uma doença viral que já se disseminou por todo o planeta com uma relativa facilidade. Esta gripe se originou na China, o que podemos levar em consideração a enorme população em risco, e a atitude do governo quanto a isto.
Gripes, doenças, epidemias e pandemias são assuntos delicados a tratar com a população. Os governos preferem manter sigilo para assim pacificar e acalmar a situação. Não causar pânico geral, o que é causado por boatos e desorientação. Na China, doenças que possam causar algum risco a população (altamente contagiosas) são consideradas segredo de Estado. Isto na verdade é uma forma de esconder a verdade da população. Ao invés de escondê-la e a manter em sigilo o governo deveria dar todas as orientações e ser honesto com todos, afinal a população tem o direito de se proteger, para assim não haver falsos boatos e um grande número de infectados o que pode causar mais problemas do que o Estado possa imaginar.

Relação entre Expectativa de Vida e Epidemias

Ao ler os textos dados, pude notar uma grande relação entre a expectativa de vida e epidemias, aliás, uma faz parte da outra, estão totalmente interligadas. A expectativa de vida é um tema que agrega diversos tipos de epidemias e doenças, como por exemplo o vírus do HIV, que surgiu em 1981, gerando um grande transtorno entre a população. É claro que a aids é um assunto polêmico pelo fato de não ter cura, sendo assim, letal ao ser humano. Apesar de ser um vírus de alto risco, o índice de mortalidade pelo HIV mostra uma tendência de estabilização, significa que aos poucos este vírus está se “desintegrando” deste quadro de epidemias, que consequentemente, aumenta a expectativa de vida.
Como antigamente haviam diversas doenças e epidemias, algumas não no mesmo período, sem um tratamento médico nobre, a expectativa de vida do ser humano era baixíssima em relação a de hoje, assim, de 35 anos, passando para 45 no século XVII, para mais de 70 anos, como é atualmente nos países subdesenvolvidos. Sendo contraditório aos países mais “carentes”, como a África Central, que por falta de infra-estrutura de saúde e subnutrição, tem um índice bastante elevado de contaminação pelo vírus do HIV de 20% da população. Hoje, a expectativa de vida da América do Sul é de até 30 anos. Infelizmente a má distribuição de recursos designa o “futuro” de todos.
Além de visar os pontos cruciais dos textos dados, é importante também acrescentar que, ao lê-los percebi o avanço extraordinário da ciência. Onde décadas atrás achava-se praticamente impossível obter curas para diversas epidemias, que levavam a sucumbir uma boa parte da população de alguns países, e até mesmo continentes, como a Peste Negra, e que hoje são meras doenças pareis ao ser humano, na verdade, pareis à ciência. É claro que tudo tem o seu tempo, houveram milhares de mortes até que a tecnologia tomasse o seu poder perante as doenças e epidemias, porém, em um ponto de vista geográfico, duas ou três décadas não é nada. Há poucos meses surgiu uma nova pandemia, a H1N1 (gripe suína), por enquanto não há cura, há alguns tratamentos que estão sendo feitos, mas varia de indivíduo para indivíduo, entretanto em alguns meses já existirá uma cura "oficial" para este vírus, como há em tantas outras doenças. Apesar de relatar os pontos positivos deste avanço tecnológico, a ciência beneficia apenas aqueles que obtêm um custo de vida financeiro considerável, concluindo assim, os indivíduos que convivem com a miséria, onde circunda muitas famílias do nosso país, provavelmente não terão uma boa expectativa de vida
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