quinta-feira, 29 de outubro de 2009

"Mercado sente falta do tradicional" e " Reciclar sempre"

Milhares de jovens saem todos os anos de centenas de faculdades e, com certeza, a maioria deles não atuará na área em que se especializaram. O mercado de trabalho não está exigindo apenas um diploma, mas experiência, conhecimento aplicado, noção de gerenciamento e muitos outros. Boa parte das universidades espalhadas pelo Brasil, ainda estão preparando seus alunos para o mercado de décadas atrás, aquele em que era exigido apenas conhecimento teórico, pois o prático seria adquirido com o tempo de trabalho.
O mercado de trabalho atual exige e reserva as melhores vagas para os melhores em cada área. Mestrados, doutorados e pós-graduações são quase que obrigatórios para um profissional “estável”. Estabilidade é um tema delicado de discutir, pois a meu ver, está acabando. Muitas pessoas sentem-se como se estivessem “pisando em ovos” pelo fato de sempre haver um profissional melhor e mais bem preparado que você. A estabilidade pode estar com seus dias contados causando um maior e mais aterrorizante caos no mercado de trabalho.
Já se foi o tempo em que fazer pós-graduações e saber falar inglês contavam pontos preciosos. Atualmente estudar no exterior e caracterizar uma “fuga de cérebros” tem sido mais vantajoso do que trabalhar e ajudar no desenvolvimento de seu país. Sociedade e governo perdem com esta loucura e cada vez mais fica difícil de se considerar “pronto”.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Agora ele sente falta!

A substituição dos humanos pelas máquinas gerou milhares de desempregos. Porém para muitos essa substituição foi boa, pois houve o aumento de produção pelo fato das máquinas serem mais rápidas que os humanos.Mas muitos dos desempregos gerados foram cobridos por outros de manutenção dos robôs.Temos que pensar que o mercado de trabalho esta sempre mudando, sempre se aperfeiçoando e exigindo cada vez mais de nos e para continuar nele só agindo como ele; aperfeiçoando-nos as novas tecnologias, nos mantendo informados, nos aprofundando cada vez mais para não ficarmos para trás e não sermos eliminados dele.
O mercado agora expressa uma falta do tradicional, para descobrirmos o que seria este tradicional é só lembrarmos do primeiro parágrafo, pois com essa substituição o homem não tem mais o contato direto com a produção, podemos perceber bem isto em uma parte que o texto diz: “Quem estiver preparado para gerar produção logo vai se dar melhor do que quem gerencia”, ou seja, essa é a falta que o mercado sente, da pessoa que sabe comanda mas também sabe como se é feito aquilo que é comandado. O texto expressa bem esta coisa de que não adianta essa disputa por um escritório com ar condicionado e gerencia as coisas tudo por lá. Essa falta se deve a falta também de um contato entre o gerente, por exemplo, e o que é gerenciado.

Tiro como conclusão destes textos que, não adianta querermos comandar, chefiar se não soubermos fazer aquilo que é para ser feito. Tenho como exemplo mais simples e que ouço por familiares que é muito ligado a isso, não interessa se seremos ricos ou pobres temos que saber como se organiza uma casa, como se limpa uma casa, pois não temos então como avaliar aquilo que será feito pelos nossos empregados, não iremos ter noção do que exigir deles, pois não saberemos o certo e o errado.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Mercado sente falta do tradicional

Os engenheiros que conseguirem resistir a resistir á tentação de migrar para o mercado financeiro, o sistema bancário ou a área de marketing e as vendas serão recompensados, o que são: dizem as universidades, instituições de classe e empresas.

Como o salário inicial costuma ser maior para os que optam pelo trabalho de terno, e o mercado já começa a sentir falto dos profissionais são que atendam ao perfil de “tradicional”.

Esse perfil foi à mudança é produziu os efeitos na escolha da carreira: cresceu o número de interessados em engenharia de produção, graduação, apresar das disciplinas, uso de materiais e automação industrial.

Debates promovidos pela SAE Brasil com a participação de empresas, por exemplo, GM e Volkswagen e de universidades, como USP e UNICAMP, sinalizam que os engenheiros valorizados pelo mercado são o profissional que possui o tempo da visão generalista e competência técnica.

Mercado sente falta do tradicional

Os profissionais com habilidades técnicas e disposição para enfrentar situações mais adversas está se tornando artigo de luxo. Como o salário inicial costuma ser bem maior para os que optam pelo trabalho formal ( terno e gravata), o mercado começa a sentir falta de profissionais que atendam ao perfil "tradicional".
A mudança de perfil já produziu efeitos na escolha da carreira, por exemplo, cresceu o número de interessados em engenharia de produção, graduação que, apesar da ênfase em disciplinas como matemática, uso de materiais e automoção industrial, aproxima-se do curso de administração ao adotar matérias como contabilidade, comércio e técnicas de gerência. Mesmo quem atua mais diretamente na linha de produção não pode se esquecer de prestar atenção no cliente, o que mais implica noções de marketing e de controle. O engenheiro valorizado pelo mercado é o profissional que possui, ao mesmo tempo, visão generalista e competência técnica.

Reciclar sempre

Cada vez mais estamos sendo substituídos por máquinas em nossos trabalhos. Podemos observar o quanto as tecnologias provocam e sempre provocarão mudança nos empregos, pois com a velocidade em que estamos "evoluindo" em todos os sentidos, iremos chegar ao um ponto de que mais do que a maioria de coisas de nosso cotidiano, serão substituídas por robôs. Está aumentando muito a quantidade de invenções de robôs para vários afazeres domésticos.
As mudanças provocam uma grande revolução nas empresas, que são levadas a demitir, e a partir desse demição, treinar seus trabalhadores. Certas profissões são mais atingidas do que outras. Na indústria automobilística, soldadores e pintores, por exemplo, foram os mais afetados pela entrada de robôs.
Na década de 90, havia cerca de um milhão de robôs em operação em todo o mundo. Falava-se que os robôs provocariam a "destruição" de 4 milhões de empregos, mas não foi bem assim o que aconteceu. A expansão econômica trazida pelos robôs permitiu a inovação de outras 4 milhões de empregos ligados à construção e manutenção dos robôs.
As empresas não conseguem garantir o emprego, podem aperfeiçoar seus funcionários, aumentando seus conhecimentos, para assim poder enfrentar o mercado de trabalho.

Resumo

Automação- O que é?

A substituição do trabalho pelas máquinas, por isso é um processo que sempre encontrou resistência, apesar de libertar as pessoas de tarefas perigosas e mesmas tarefas sempre, por exemplo, as máquinas e robôs.

E mais tarde os mecanismos controlados por inteligência artificial, fazem os serviços de um número de trabalhadores provocando da eliminação de muitas profissões.

A produção de bens vai aumentar cada vez, e entanto em todas as suas etapas e o início do moderno mercado de bens de consumo de massa foi o começo de um processo que entrou em choque com artesãos acostumados a seu próprio ritmo de trabalho e a possuir suas ferramentas.

Na época da Revolução Industrial surgiu na Inglaterra, e contra os novos equipamentos a vapor.

Reciclar sempre

As tecnologias vão provocando as mudanças no campo do emprego, e provocam-lhas uma grande revolução nas empresas, que são levadas a demitir, treinar e reciclar seus trabalhadores.

Na indústria automobilística, por exemplo, cerca de 15% dos soldados e 17% dos pintores foram afetados pela entrada de robôs.

Outro lado pode ser a alta e veloz rotatividade nas indústrias é uma realidade, por exemplo, para reduzir o trauma e ansiedade gerados pelo desemprego, a empresa pressionada por competição internacional e o avanço tecnológico deve transformar-se numa espécie de centro de treinamento.

Também os norte-americanos estão os expostos pela competição, aos efeitos da tecnologia, da automação e para garantir sua sobrevivência futura no mercado, o profissional brasileiro deve para aprender bem inglês e até entrar na internet.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Reciclar sempre. Mercado sente falta do tradicional.

Vinculando o “artigo” com a “automação”, pude perceber de forma ampla, a valorização da tecnologia para com o mercado de trabalho, gerando a revolta de muitos pelos desempregos causados por esta onda tecnológica nas indústrias. Que vem obtendo uma variação no aumento da sua utilização, desde as primeiras revoluções industriais, e pela ausência cada vez maior de funcionários com habilidades técnicas . É claro que, também, de maneira subliminar, uma contradiz a outra. Pois de fato, há um certo preconceito vindo de operários industriais, em relação à esta ampla tecnologia. Entretanto, ao mesmo tempo, surge uma grande dificuldade para encontrar trabalhadores que obtenham não só uma visão generalista, como diz no texto, mas a junção da mesma à competência técnica. Creio que consequentemente este fato foi favorecido por esta imensa globalização, emergindo na suplantação da máquina pelo homem. Mudando sua linha de raciocínio para o mais “viável”, onde inicialmente consegue-se mais lucros como um engenheiro que usa terno e gravata, tendo uma melhor aceitação por sua postura padronizada diante à sociedade, do que um mero funcionário, mais conhecido como “operário”, que põe, de forma literal, a mão na massa, e por muitas vezes, obtém conhecimento de forma concreta de sua função, podendo ser considerado um melhor entendedor da área. Assim, não executando apenas a parte financeira. Na verdade, seria a junção de ambos, para que se tenha então, um funcionário bem capacitado para o mercado de trabalho. Evidentemente, este ápice na industrialização com base no auxílio tecnológico, constituirá a desvalorização de inúmeras profissões, de vastos cargos profissionais, que vem se deteriorando de uma forma rápida neste curto espaço mundial. Compactando-se no mais simples, resultando assim, no mais lucrativo para as Indústrias.
Não se deve apenas questionar e revoltar-se com esta amplitude tecno-científica para com as Indústrias em relação ao mercado de trabalho, e sim, exigir uma melhora na especialização das áreas profissionais, de uma forma ampla, é claro. Fazendo com que todos tenhamos uma noção geral do que estará sendo pedido na nossa vida profissional. O Brasil necessita de uma reestruturação no seu modo empresarial e avaliativo, profissionalmente, onde sejamos treinados para o mercado de trabalho, tendo uma noção do que realmente nos esperará, pois, de alguma forma, o funcionário é “transitório”.

MERCARDO SENTE FALTA DO TRADICIONAL

Migrar para o mercado financeiro é irresistível para os engenheiros. Afinal, se usará terno e gravata, uma maleta de couro e o seu cargo envolve negócios, quer mais tentador?
Hoje em dia predomina a estética, o "status" em que estamos e o quanto nos gastamos para desempenhar tal função. Assim, em nossas cabeças não idealizamos mais os engenheiros auxiliando na obra com chapéuzinhos duros e sim em um escritório tomando cafézinho. E ao invés de chapéuzinho, uma gravata, não?! Quando sente-se falta de algo é que o mesmo começa a ser valorizado. Agora, sente-se falta dos engenheiros, do papel tradicional dos demais - colocar a "mão na massa". Os mesmos que apelam só pelo mercado financeiro deveriam ligar mais para o que realmente está importando, o que realmente está sendo mais necessário (não desvalorizando o mercado financeiro), e não o que é mais belo. O que se avalia para a subida na hierarquia neste meio de engenheiros, é a noção de prática e teoria, ou seja, as exceções. Para maior sucesso deve-se conciliar a prática e teoria, está mais do que claro.
"Há uma atração um pouco artificial"; "é uma questão de status". Destes trechos faço a minha visão. Afinal, o mundo em que vivemos hoje da muito valor ao artificial, a estética, aos "status"... Para os engenheiros, como diria o ditado: "Não julgue um livro pela capa." É o que penso.

RECICLAR SEMPRE

Duas extremidades, de um lado a facilicade e modernismo, do outro o desemprego e um futuro preocupante. Penso que no momento em que pode-se obter este avanço, o melhor é investir nisso. E para o lucro de empresas e benefício aos trabalhadores que iriam ser substitúidos por máquinas, o melhor seria oportunizá-los a se encarregar da contrução das mesmas e de robôs. Analisando, se este é o futuro, por que não um curso preparatório à isso? Assim como o Alcides Maya para a informática, que é muito comum ser cursado pelas pessoas, poderia existir um que abordasse um novo ensino. Mesmo assim não seriam todos que desempenhariam esta função (construção de robôs, máquinas etc), ou seja, consequentemente assumiriam o desemprego e optariam por um novo cargo. Esta tecnologia assume e está assumindo mais ainda um campo muito expandido na sociedade. Em nível de economia, de industrialização, da mídia, oportunidades e avanços, muitos avanços. Me refiro à sociedade inteira, desde a China até o Brasil.
Esta tecnologia é exigente, afinal, comprometeo futuro dos muitos sem condições que não sabem manusear em um computador e falar a língua mundial. O que será dos cargos humildes, como domésticas, pedreiros e garis? Se é possível existir empregadas eletrônicas, robôs para construção e "garis eletrônicos" andando por nossas ruas? Como solução vejo que deve-se ter uma melhor formação e aceitar o mundo moderno. Não esquecendo de dar um bom preparo aos nossos futuros filhos, claro.
Tem o seu lado bom, particularmente, vejo mais benefícios com os futuros robôs do que sem eles. Evitam perigos inesperados, fariam um trabalho sem cansar - até mais eficiente. Proporcionariam mais rapidez na produção e sua comericialização mais lucro. Futuro das máquinas e robôs, aí vamos nós!

Resumos do texto

Reciclar sempre
Esse texto traz um tema que reflete os avanços tecnológicos de hoje em dia.
Os robôs vem "invadindo" o mercado de trabalho, por serem resistentes, poderem ter maior carga horária, entre outros motivos. Esses avanços levam as empresas a demitir, admitir, treinar e reciclar seus empregados, basicamente uma escola.
Se, de um lado, as empresas não conseguem garantir o emprego, podem, do outro, aperfeiçoar seus funcionários, ampliando seus conhecimentos.
No Brasil, o pior ainda não chegou: os norte-americanos estão mais expostos à competição e aos efeitos da tecnologia e da automação.
Mercado sente falta do tradicional
Esse texto fala sobre a falta de tradicionalismo nos engenheiros de hoje.
A maioria dos engenheiros querem migrar ao mercado financeiro do que continuar trabalhando como um tradicional engenheiro, que vai conferir de perto o que se passa na obra.
O sálario dos que trabalham de terno e gravata é, também, bem maior do que o dos que trabalham com um mero capacete, e o mercado já começa a sentir falta de profissionais que atendam ao perfil "tradicional".
Essa mudança de perfil já produziu efeitos na escolha da carreira: cresceu o número de interessados em engenharia de produção, graduação que, apesar da ênfase em disciplinas como matemática, uso de materiais e automação industrial, aproxima-se do curso de administração ao adotar matérias como contabilidade, comércio, e técnicas de gerência.