quinta-feira, 29 de outubro de 2009
"Mercado sente falta do tradicional" e " Reciclar sempre"
O mercado de trabalho atual exige e reserva as melhores vagas para os melhores em cada área. Mestrados, doutorados e pós-graduações são quase que obrigatórios para um profissional “estável”. Estabilidade é um tema delicado de discutir, pois a meu ver, está acabando. Muitas pessoas sentem-se como se estivessem “pisando em ovos” pelo fato de sempre haver um profissional melhor e mais bem preparado que você. A estabilidade pode estar com seus dias contados causando um maior e mais aterrorizante caos no mercado de trabalho.
Já se foi o tempo em que fazer pós-graduações e saber falar inglês contavam pontos preciosos. Atualmente estudar no exterior e caracterizar uma “fuga de cérebros” tem sido mais vantajoso do que trabalhar e ajudar no desenvolvimento de seu país. Sociedade e governo perdem com esta loucura e cada vez mais fica difícil de se considerar “pronto”.
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Agora ele sente falta!
O mercado agora expressa uma falta do tradicional, para descobrirmos o que seria este tradicional é só lembrarmos do primeiro parágrafo, pois com essa substituição o homem não tem mais o contato direto com a produção, podemos perceber bem isto em uma parte que o texto diz: “Quem estiver preparado para gerar produção logo vai se dar melhor do que quem gerencia”, ou seja, essa é a falta que o mercado sente, da pessoa que sabe comanda mas também sabe como se é feito aquilo que é comandado. O texto expressa bem esta coisa de que não adianta essa disputa por um escritório com ar condicionado e gerencia as coisas tudo por lá. Essa falta se deve a falta também de um contato entre o gerente, por exemplo, e o que é gerenciado.
Tiro como conclusão destes textos que, não adianta querermos comandar, chefiar se não soubermos fazer aquilo que é para ser feito. Tenho como exemplo mais simples e que ouço por familiares que é muito ligado a isso, não interessa se seremos ricos ou pobres temos que saber como se organiza uma casa, como se limpa uma casa, pois não temos então como avaliar aquilo que será feito pelos nossos empregados, não iremos ter noção do que exigir deles, pois não saberemos o certo e o errado.
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Mercado sente falta do tradicional
Os engenheiros que conseguirem resistir a resistir á tentação de migrar para o mercado financeiro, o sistema bancário ou a área de marketing e as vendas serão recompensados, o que são: dizem as universidades, instituições de classe e empresas.
Como o salário inicial costuma ser maior para os que optam pelo trabalho de terno, e o mercado já começa a sentir falto dos profissionais são que atendam ao perfil de “tradicional”.
Esse perfil foi à mudança é produziu os efeitos na escolha da carreira: cresceu o número de interessados em engenharia de produção, graduação, apresar das disciplinas, uso de materiais e automação industrial.
Debates promovidos pela SAE Brasil com a participação de empresas, por exemplo, GM e Volkswagen e de universidades, como USP e UNICAMP, sinalizam que os engenheiros valorizados pelo mercado são o profissional que possui o tempo da visão generalista e competência técnica.
Mercado sente falta do tradicional
A mudança de perfil já produziu efeitos na escolha da carreira, por exemplo, cresceu o número de interessados em engenharia de produção, graduação que, apesar da ênfase em disciplinas como matemática, uso de materiais e automoção industrial, aproxima-se do curso de administração ao adotar matérias como contabilidade, comércio e técnicas de gerência. Mesmo quem atua mais diretamente na linha de produção não pode se esquecer de prestar atenção no cliente, o que mais implica noções de marketing e de controle. O engenheiro valorizado pelo mercado é o profissional que possui, ao mesmo tempo, visão generalista e competência técnica.
Reciclar sempre
As mudanças provocam uma grande revolução nas empresas, que são levadas a demitir, e a partir desse demição, treinar seus trabalhadores. Certas profissões são mais atingidas do que outras. Na indústria automobilística, soldadores e pintores, por exemplo, foram os mais afetados pela entrada de robôs.
Na década de 90, havia cerca de um milhão de robôs em operação em todo o mundo. Falava-se que os robôs provocariam a "destruição" de 4 milhões de empregos, mas não foi bem assim o que aconteceu. A expansão econômica trazida pelos robôs permitiu a inovação de outras 4 milhões de empregos ligados à construção e manutenção dos robôs.
As empresas não conseguem garantir o emprego, podem aperfeiçoar seus funcionários, aumentando seus conhecimentos, para assim poder enfrentar o mercado de trabalho.
Resumo
Automação- O que é?
A substituição do trabalho pelas máquinas, por isso é um processo que sempre encontrou resistência, apesar de libertar as pessoas de tarefas perigosas e mesmas tarefas sempre, por exemplo, as máquinas e robôs.
E mais tarde os mecanismos controlados por inteligência artificial, fazem os serviços de um número de trabalhadores provocando da eliminação de muitas profissões.
A produção de bens vai aumentar cada vez, e entanto em todas as suas etapas e o início do moderno mercado de bens de consumo de massa foi o começo de um processo que entrou em choque com artesãos acostumados a seu próprio ritmo de trabalho e a possuir suas ferramentas.
Na época da Revolução Industrial surgiu na Inglaterra, e contra os novos equipamentos a vapor.
Reciclar sempre
As tecnologias vão provocando as mudanças no campo do emprego, e provocam-lhas uma grande revolução nas empresas, que são levadas a demitir, treinar e reciclar seus trabalhadores.
Na indústria automobilística, por exemplo, cerca de 15% dos soldados e 17% dos pintores foram afetados pela entrada de robôs.
Outro lado pode ser a alta e veloz rotatividade nas indústrias é uma realidade, por exemplo, para reduzir o trauma e ansiedade gerados pelo desemprego, a empresa pressionada por competição internacional e o avanço tecnológico deve transformar-se numa espécie de centro de treinamento.
Também os norte-americanos estão os expostos pela competição, aos efeitos da tecnologia, da automação e para garantir sua sobrevivência futura no mercado, o profissional brasileiro deve para aprender bem inglês e até entrar na internet.
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Reciclar sempre. Mercado sente falta do tradicional.
Não se deve apenas questionar e revoltar-se com esta amplitude tecno-científica para com as Indústrias em relação ao mercado de trabalho, e sim, exigir uma melhora na especialização das áreas profissionais, de uma forma ampla, é claro. Fazendo com que todos tenhamos uma noção geral do que estará sendo pedido na nossa vida profissional. O Brasil necessita de uma reestruturação no seu modo empresarial e avaliativo, profissionalmente, onde sejamos treinados para o mercado de trabalho, tendo uma noção do que realmente nos esperará, pois, de alguma forma, o funcionário é “transitório”.
MERCARDO SENTE FALTA DO TRADICIONAL
Hoje em dia predomina a estética, o "status" em que estamos e o quanto nos gastamos para desempenhar tal função. Assim, em nossas cabeças não idealizamos mais os engenheiros auxiliando na obra com chapéuzinhos duros e sim em um escritório tomando cafézinho. E ao invés de chapéuzinho, uma gravata, não?! Quando sente-se falta de algo é que o mesmo começa a ser valorizado. Agora, sente-se falta dos engenheiros, do papel tradicional dos demais - colocar a "mão na massa". Os mesmos que apelam só pelo mercado financeiro deveriam ligar mais para o que realmente está importando, o que realmente está sendo mais necessário (não desvalorizando o mercado financeiro), e não o que é mais belo. O que se avalia para a subida na hierarquia neste meio de engenheiros, é a noção de prática e teoria, ou seja, as exceções. Para maior sucesso deve-se conciliar a prática e teoria, está mais do que claro.
"Há uma atração um pouco artificial"; "é uma questão de status". Destes trechos faço a minha visão. Afinal, o mundo em que vivemos hoje da muito valor ao artificial, a estética, aos "status"... Para os engenheiros, como diria o ditado: "Não julgue um livro pela capa." É o que penso.