Entro em uma loja, e olho as tendências da próxima estação. Preparo-me para economizar meu mísero salário, para assim quem sabe poder comprar uma ou duas roupinhas dessa loja. Afinal, tenho que estar atualizada não?! Este exemplo é um dos milhares que nos infiltram todos os dias quando ligamos nossas televisões. A mídia como principal aliada dessa penetração cerebral, nos enche de novas idéias para gerar uma só ação: comprar. E é isso que mantém nosso sistema capitalista em pé. Um ciclo de extração, produção, venda e compra. E aí é que se encontra o nosso papel, o papel da sociedade. Para esse sistema capitalista andar, o ciclo inteiro tem de estar funcionando. Pois se isso não acontecer, bilhões de dólares estariam em jogo, além é claro de algumas cabeças.
Se realmente pensávamos que mesmo cientes desse falho sistema (afinal, os recursos do planeta só não acabariam se fossem reintegrados de novo, o que ocorre, mas de forma insignificante perto da exploração do mesmo) estávamos enganados. A nossa parte é fundamental para esse ciclo funcionar. Se ninguém comprar, para quem venderão? Claro que isso é uma forma radical de se solucionar esse caos e inconcebível também. O que quero dizer é que sim, podemos ter esse ciclo se “devolvêssemos” de alguma forma, a exploração que fazemos à natureza.
Onde ao invés de comprar um celular a cada mês, o que nada mais é do que consumismo exagerado, gerado pelo nosso modo de vida atual (mesmo que de forma involuntária), comprasse somente outro celular quando aquele antigo realmente estragasse. A questão é a manipulação de nossas mentes. Temos que abrir os olhos para a realidade e reivindicar o direito da vida. Sim, pois o único bem maior que toda essa sociedade de 6 bilhões de habitantes possui é o direito de viver. Não só nós homens. Mas os animais, as plantas e tudo que existe nesse planeta Terra. Aqueles que reivindicam por isso, muitas vezes são recrimanados, pois estaram na corrente inversa do progresso. Mas o progresso só pode existir, se houver um futuro. Um futuro onde se possa ter uma combinação entre recursos sustentáveis e o progresso capitalisa. Pois ao invés de jogarem um para cada lado, porque não juntamos os dois termos para assim construirmos um mundo capitalista sustentável. Que tal?
Se realmente pensávamos que mesmo cientes desse falho sistema (afinal, os recursos do planeta só não acabariam se fossem reintegrados de novo, o que ocorre, mas de forma insignificante perto da exploração do mesmo) estávamos enganados. A nossa parte é fundamental para esse ciclo funcionar. Se ninguém comprar, para quem venderão? Claro que isso é uma forma radical de se solucionar esse caos e inconcebível também. O que quero dizer é que sim, podemos ter esse ciclo se “devolvêssemos” de alguma forma, a exploração que fazemos à natureza.
Onde ao invés de comprar um celular a cada mês, o que nada mais é do que consumismo exagerado, gerado pelo nosso modo de vida atual (mesmo que de forma involuntária), comprasse somente outro celular quando aquele antigo realmente estragasse. A questão é a manipulação de nossas mentes. Temos que abrir os olhos para a realidade e reivindicar o direito da vida. Sim, pois o único bem maior que toda essa sociedade de 6 bilhões de habitantes possui é o direito de viver. Não só nós homens. Mas os animais, as plantas e tudo que existe nesse planeta Terra. Aqueles que reivindicam por isso, muitas vezes são recrimanados, pois estaram na corrente inversa do progresso. Mas o progresso só pode existir, se houver um futuro. Um futuro onde se possa ter uma combinação entre recursos sustentáveis e o progresso capitalisa. Pois ao invés de jogarem um para cada lado, porque não juntamos os dois termos para assim construirmos um mundo capitalista sustentável. Que tal?
Um comentário:
Cara Flávia,
Lendo a última parte de teu texto, que tem algo com o que simpatizo; a vontade da mudança, fiquei pensando: é possível conjugar “progresso capitalista” com “desenvolvimento sustentável”!? O que achas!?
Pensemos...
Abraço do prof.,
Donarte.
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