A desigualdade social está cada vez mais presente, vivemos em um mundo sem direitos iguais em alguns aspectos. Desde muito antes ocorres a desigualdade e exploração do trabalho, as pessoas chegavam a trabalhar doze horas por dia, sem descanso.
Quando ocorreu a Revolução Industrial, o trabalho manual, as oficinas de artesãos foram substituídas por fábricas enormes. A expansão do capitalismo trouxe a exploração gerando conflitos. As pessoas sem condições financeiras se vêem obrigadas a trabalhar muitas horas por dia para ganhar um salário mínimo. Muitas vezes trabalham em locais impróprios, sem condições sanitárias e na realidade humanas. Além de tudo isso, ainda existe o preconceito racial, aonde negros não são empregados simplesmente por serem negros. São descriminados perante a lei, sem direitos algumas vezes. No Brasil a desigualdade social é uma das maiores do mundo. As rendas estão mal distribuídas, não é correto algumas pessoas denominadas milionários, bilionários ganharem milhões em somente um mês, e pessoas passando fome na rua, sem aonde dormir, expostas a violência morando debaixo de uma ponte. Ninguém é melhor que ninguém, mas não é assim que a maioria das pessoas ricas pensam, pois elas são arrogantes, se acham superiores, melhores em relação aos outros porque tem um grande poder aquisitivo,mas isso não existe, todo mundo é igual.
Mesmo com a existência ainda de desigualdades, fomos obtendo direitos, com o dia do trabalhador em Maio como é citado no poema. As horas da carga de trabalho diminuíram muito em relação a anos atrás, existe sim a questão de diferença de classes sociais, mas de uma forma mais amena.
terça-feira, 15 de setembro de 2009
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3 comentários:
Cara Karla,
Consideras o "Dia Internacional do Trabalhador" um direito!?
Pensemos...
Por que há, afinal, esse dia!?
Abraço,
Prof. Donarte.
Acho que se fores pensar, não deixa de ser um direito, pois é uma forma de "valorizar" o trabalho, de mostrar a importância dos trabalhadores.Existindo assim, para reconhecer todos aqueles que de uma forma ou de outra,trabalham!
Abraço,Karla.
Pois é, Karla, é que certa vez ouvi a seguinte máxima: "Só as pessoas que, de certa forma, são exploradas é que tem o 'seu dia'"... Já parou para pensar sobre isso!? Dia da Mulher, Dia do Índio, Dia da Consciência Negra, Dia do Trabalhador, etc. É uma possível forma de ver e criticar a questão! Dito de forma inversa: não há o Dia do Homem, o Dia do Branco, o Dia do Empresário, etc., entende!? Então, inventar um dia para o trabalhador não é lhe conferir um direito. É apenas confessar que, de certa forma, ele é explorado, e, reconhecer isso ao ponto de, ao estilo pedido de “desculpa” dar-lhe um dia!
Mas continuemos a pensar sobre isso!
Abraço,
Prof. Donarte.
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