Revoluções Industriais
Na primeira R.I, o carvão era tudo, pois sem ele não tinha como mover as máquinas à vapor, basicamente movimentava tudo, máquinas, trens.
Na segunda R.I, as máquinas movidas à vapor, passaram a usar derivados de petróleo, o que acabava dando mais força e velocidade às máquinas.
Na terceira R.I, foi a conjunção de todas as ciências que começaram a se fundir umas nas outras, iniciando um período de rotação de usos e costumes, giros desenfreados para todos os sentidos, da Física, Química, Matemática, Medicina, Biologia, Geografia, História, Literatura, enfim, todos os ramos de conhecimentos humanos.
Na quarta R.I, ratamos da informação, hoje falamos com uma pessoa em empo real do outro lado do mundo; usamos telefones celular com bluetooth, para transferir dados de um celular para o outro. Também temos pen-drives portáteis com alto nível de armazenamento. Temos também a TV digital, com o formato HDMI (High-Definition Multimedia Interface).
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
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5 comentários:
Tem alguma crítica aqui?!?!?!
desculpe-me mas não fiquei sabendo que era para ter crítica
Estimado Giovani,
Está desculpado!
Em Geografia, que é uma ciência humana, sempre cabe uma crítica. Mas, de todo modo, foi uma pergunta sincera... Há alguma crítica aqui!? Pode ser que haja... Se houver, qual é!?
Como citei no outro comentario, não sabia que era para ser crítico, pois assim afirmo que não há crítica no meu texto; apenas expliquei algumas transformações que houveram. Peço desculpas,pois no comentário acima, não quis ser ironico, apenas perguntei..!!!
Giovani,
Fique em paz! Não interpretei mal o que escreveste!!!
Acho que poderias ter desenvolvido mais esta ideia aqui: "Na terceira R.I, foi a conjunção de todas as ciências que começaram a se fundir umas nas outras, iniciando um período de rotação de usos e costumes, giros desenfreados para todos os sentidos, da Física, Química, Matemática, Medicina, Biologia, Geografia, História, Literatura, enfim, todos os ramos de conhecimentos humanos."...
Ela tem potencial de crítica...
Abração,
Prof. Donarte.
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