terça-feira, 2 de junho de 2009

População X Centros Urbanos

O rápido processo de crescimento da população mundial, tem despertado a comunidade internacional para as relações entre população, desenvolvimento economico e recursos naturais. Como as variáveis responsáveis pelo crescimento demográfico apresentam melhor qualidade nos países desenvolvido, existe uma grande diferença entre esses países e os subdesenvolvidos quanto ao aumento populacional, nos países desenvolvidos a taxa de natalidade diminuíram a partir do século XIX(1801-1900) e nas primeiras décadas do século XX.]
Com o processo de urbanização na Revolução Industrial e que se intensificou nos últimos anos, foi transformando a cidades e criando uma série de desdobramentos, as cidades são classificadas pelo número de habitantes, pela variedade de serviços que oferecem e pelo papel que desempenham como centros polarizadores. Muitas cidades crescem tanto que acabam se juntando com uma cidade vizinha sendo impossível perceber aonde começa uma e termina outra, essa característica se chama de "cornubação", em uma cornubação a cidade que exerce influência sobre as outras é a que destaca-se, chamada "metrópole", o conjunto dessa metrópole e as cidades vizinhas e a área metropolitana, algumas áreas metropolitanas existem as metrópoles que exercem tanta influência que são chamadas megacidades.
O processo, considerado irreversível, da criação das megacidades é um fator que favorece muito a propagação de doenças da miséria entre elas a dengue, tuberculose e o chagas, e também as doenças do desenvolvimento, problemas cardiovasculares, hipertensão e diabetes, também é incluído os acidentes de trânsito e a violência.
No Brasil, as áreas metropolitanas foram criadas por lei (1973-1974) e são definidas como um conjunto de municípios contínuos e e integrados socioeconomicamente e uma cidade central, com serviços públicos de infra-estrutura comum.

Um comentário:

Donarte N. dos Santos Jr. disse...

Caro Marcelo,

É realmente irreversível o processo de urbanização mundial!? Por quê!? Nada pode pará-lo!?

Pensemos sobre...

Abração do prof.,

Donarte.