segunda-feira, 26 de outubro de 2009

RECICLAR SEMPRE

Duas extremidades, de um lado a facilicade e modernismo, do outro o desemprego e um futuro preocupante. Penso que no momento em que pode-se obter este avanço, o melhor é investir nisso. E para o lucro de empresas e benefício aos trabalhadores que iriam ser substitúidos por máquinas, o melhor seria oportunizá-los a se encarregar da contrução das mesmas e de robôs. Analisando, se este é o futuro, por que não um curso preparatório à isso? Assim como o Alcides Maya para a informática, que é muito comum ser cursado pelas pessoas, poderia existir um que abordasse um novo ensino. Mesmo assim não seriam todos que desempenhariam esta função (construção de robôs, máquinas etc), ou seja, consequentemente assumiriam o desemprego e optariam por um novo cargo. Esta tecnologia assume e está assumindo mais ainda um campo muito expandido na sociedade. Em nível de economia, de industrialização, da mídia, oportunidades e avanços, muitos avanços. Me refiro à sociedade inteira, desde a China até o Brasil.
Esta tecnologia é exigente, afinal, comprometeo futuro dos muitos sem condições que não sabem manusear em um computador e falar a língua mundial. O que será dos cargos humildes, como domésticas, pedreiros e garis? Se é possível existir empregadas eletrônicas, robôs para construção e "garis eletrônicos" andando por nossas ruas? Como solução vejo que deve-se ter uma melhor formação e aceitar o mundo moderno. Não esquecendo de dar um bom preparo aos nossos futuros filhos, claro.
Tem o seu lado bom, particularmente, vejo mais benefícios com os futuros robôs do que sem eles. Evitam perigos inesperados, fariam um trabalho sem cansar - até mais eficiente. Proporcionariam mais rapidez na produção e sua comericialização mais lucro. Futuro das máquinas e robôs, aí vamos nós!

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