quinta-feira, 28 de maio de 2009

Crescimento Demográfico e Meio Ambiente.

Essa relação trás preocupação de se conseguir um desenvolvimento sustentável, isto é, equilibrando crescimento econômico com o meio ambiente. O ecomalthusianismo fala bem sobre essa relação, a teoria prioriza a relação pelo enfoque dos recursos naturais, ou seja, se a população mundial continuar com seu crescimento atual, os recursos naturais não suportarão e se esgotarão, acabando com a vida neste planeta, também prioriza a teoria de que, um dos grandes problemas da pobreza no mundo é essa mesma alta taxa de crescimento mundial, ao contrário dos reformistas (marxistas) que afirmam que a causa da superpopulação é o modo de produção capitalista, assim, defendem a necessidade de reformas sócio-econômicas que permitam a melhoria do padrão de vida da população mais pobre.
Com a criação da Comissão da População, a preocupação ficou restrita a recursos naturais (alimento e água) para sustentar a população que crescia. Em 1970 que surgiu a consciência do impacto do crescimento populacional sobre o meio ambiente. A realização da conferência de Estocolmo em 1972 trouxe a discussão o fato de que, em algumas regiões a densidade populacional foi favorável para o desenvolvimento econômico, e em outras, ao contrário, causou dificuldades para o crescimento das economias. Assim houve uma mudança na preocupação com a relação entre humanidade e desenvolvimento ambiental, com a tentativa mutua de equilíbrio.

Um comentário:

Donarte N. dos Santos Jr. disse...

Cara Janaina,

Este texto parece um tanto quanto malthusiano, não!? Em caso afirmativo, que é o que parece, quais os problemas que teremos de admitir!? Em outras palavras, quais as teses do malthusianismo que vimos estarem erradas!?

Continuemos pensando para embasar sempre melhor nossas ideias...

Abração do prof.,

Donarte.