terça-feira, 7 de julho de 2009

Epidemias Colaboram com a sintese do aumento da expectativa de Vida

Epidemias são doenças contagiosas que se espalham sem controle, como a aids, peste negra entre outras, essas epidemias vem dizimando populações há séculos, Mas com os avanços da medicina, essas epidemias vêm sendo controladas aumentando a expectativa de vida mundial, assim como a modernidade vem alongando a vida dos idosos.
Expectativa de vida é nada mais nada menos do que a média de idade com que as pessoas morrem, essa taxa vem sido aumentada por inumeros fatores um deles, talvez o maior, são as epidemias, ou melhor, o controle delas, por exemplo , o HIV, hoje em dia as pessoas que contraem esse virus vivem com a ajuda de medicamentos uma vida normal com uma expectativa de vida muito maior do que há alguns anos atrás, a média de morte por aids no país vem se estabilizando des de 1999 com uma taxa de 6,3 a cada mil habitantes.

No auge de sua glória, o Império Romano era um lugar onde as pessoas morriam aos 30 anos, em média. Na França do século 5 d.C., a expectativa de vida continuava desse jeito, e nada menos que 45% das crianças morriam durante o parto. No Rio de Janeiro, em 1850, epidemias se espalhavam com uma velocidade assustadora. Tudo isso mudou radicalmente a partir do século 20, quando a expectativa de vida cresceu sem paralelo nos 5 mil anos de história do homem moderno – só nos últimos 100 anos, esse índice cresceu 145%. Hoje, um brasileiro já vive, em média, mais de 70 anos.
Em 1900, as pessoas da Europa desenvolvida morriam com 45 anos. Hoje, a média já chega a 80 anos em vários países. E esse crescimento continua. Segundo dados mais recentes da ONU (Organização das Nações Unidas), uma pessoa que nasceu em 1950 tinha, em média, 46,5 anos de vida pela frente. Um neto nascido em 2000 deverá viver 65 anos. O neto do neto, que venha ao mundo em 2050, vai morrer aos 75,1 anos.
Os pesquisadores apontam duas causas principais para esse fenômeno. Em primeiro lugar, as condições alimentares e sanitárias melhoraram muito, o que diminuiu o alcance das epidemias. Desde a Pré-História o homem toma banho, mas a falta de saneamento e de hábitos de higiene continuou fazendo estragos – no século 14, a peste negra, transmitida por ratos, matou um terço dos europeus. Sabonete, por exemplo, só deixou de ser coisa de rico em 1791, quando o químico francês Nicholas Leblanc descobriu um método eficiente e barato para fabricar sabão.
Além disso, a medicina avançou tremendamente nas últimas décadas, inclusive no cuidado com a higiene. Por exemplo: em 1848, o médico húngaro Ignez Semmelweis percebeu que o ato de lavar as mãos em uma solução de cloro antes de fazer um parto já era suficiente para reduzir a mortalidade materna. Pois a pesquisa do doutor Semmelweis não foi bem aceita, e ele acabou morrendo sem que sua sugestão fosse levada a sério. Foi preciso que o francês Louis Pasteur (1822-1895) comprovasse que os germes podem causar inúmeras doenças para que a higiene na medicina fosse mais valorizada – e olha que isso só aconteceu há 150 anos.
Desde então, a ciência não se cansa de impulsionar a longevidade. Na década de 50, os pesquisadores descobriram os radicais livres, moléculas que provocam o envelhecimento das células. No ano passado, cientistas de San Diego, nos Estados Unidos, identificaram um gene ligado ao envelhecimento. É o PHA-4, que reduz a capacidade da insulina de promover o ingresso de glicose nas células. Menos glicose significa mais tempo de vida, diz o estudo. É um possível caminho para uma vida ainda mais longa

Um comentário:

Donarte N. dos Santos Jr. disse...

Caro Werner,

Este texto é uma cópia literal (um legítimo "Ctrl+c" e "Ctrl+v") de:

http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/saude/conteudo_271279.shtml

Faça outro com as tuas próprias palavras para a nota não ser aquela...

Abraço,

Prof. Donarte.