segunda-feira, 13 de julho de 2009

Expectativa de vida x Epidemias

Pelo avanço da medicina e dos conecimentos relativos a hábitos alimentares e prática de exercícios saudáveis, a expectativa de vida da humanidade está aos poucos aumentando. Antigamente, a probabilidade de atingir 70 anos era menos de 1%, passou para uma faixa entre 60 e 73 anos hoje na maioria dos países, dependendo das condições econômicas e dos recursos assintenciais e previdenciais existentes. A expectativa de vida do brasileiro está em torno de 71,3 anos
Cientistas estudaram pata tentar fazer com que o ser humano vivesse muito mais. A esperança de que talvez o ser humano possa chegar aos 300 anos. A suspeita é de que, em algum lugar, seria possível "desmontar um relógio" que determina o aparecimento de rugas, seios caídos, pernas flácidas, queda de cabelo. A partir das descobertas médicas das próximas três décadas , a expectativa de vida suba para 120 anos.
Os idosos representam cerca de 9% da população brasileira. Nas próximas décadas, a população idosa do Brasil poderá dobrar, passando de aproximadamente de 15 milhões de pessoas com 60 anos ou mais de idade para cerca de 30 milhões. D e acordo vom o instituto, esse crescimento se deve à soma de dois fatores: a queda de longevidaqde da população.
O presidente do Brasil estabeleceu 118 artigos para crimes contra os maiores de 60 anos e regulamentaram os direitos no que diz respeito à vida, à liberdade, à saúde, à educação, à profissionalização, à previdência social, à habitação e ai transporte.
Destaca como importância a maior expectativa de visa da população vir acompanhada de melhor qualidade de vida, principalmente dos idosos pertencentes às camadas mais carentes.
As epidemias são doenças contagiosas que se espalham sem controle por grandes populações, são um dos piores terrores da humanidade. A aids foi detectada pela primeira vez em 1981, vem assuntando por sua rápida propagação, especialmente os países em desenvolvimento, onde as campanhas de educação sexual são mais modestas.A taxa de mortalidade por aids no país vem mostrando uma tendência de estabilização desde 1999, com média de 6,3 óbitos por 100 mil habitantes.
No Brasil, já existe uma desaceleração da epidemia da aids e uma tendência de estabilização de mortes, desde 1996. Isso devido a distribuição de coquetéis de medicamentos anti-retrovirais. No entanto, a queda na mortalidade é duas vezes maior entre os homens do que entre as mulheres. Entre elas, a mortalidade cai apenas no Sudeste e Centro-Oeste. A região mais preocupante é a Norte. Outra pandemia bastante séria que esta cada vez mais aumentando no mundo é a Gripe Suina, também conhecida como Influenza A H1N1, é uma doença respiratória que surgiu entre os porcos, provocada por um vírus influenza do tipo A que ataca aves, suínos e humanos, podendo ser transmitida para criadores de porcos que pode ser transmitida facilmente entre humanos. A Gripe Suina, ou Influenza A H1N1, é uma variante do vírus H1N1, onde a transmissão pode ocorrer através do contato do homem com o animal ou objetos contaminados, além de ser de fácil contaminação de homem para homem.Em abril de 2009, um surto de Gripe Suina, ou seja, um surto do vírus Influenza A H1N1 matou mais de 100 pessoas no México e contaminou mais de 1.500 pessoas em todo o planeta. O surto da Gripe Suina, ou Influenza A H1N1, que ocorreu no México em 2009, se espalhou pelo mundo contaminando milhares de pessoas em todos os países, a OMS, Organização Mundial da Saúde, decretou estado de Pandemia Fase 6, para a Gripe Suina Influenza A H1N1, que significa que a Gripe Suina afetou grande parte da população global se espalhando facilmente pelo mundo e contaminando milhares de pessoas.Quando uma pessoa é infectada pela Gripe Suina transmitida pelo vírus Influenza A H1N1, os sinais emitidos pela pessoa são semelhantes aos da gripe comum.Apesar da Gripe Suina Influenza A H1N1 ter se tornado uma Pandemia Global, existem vacinas apenas para porcos, mas nenhuma vacina para humanos atualmente, onde a vacina contra a gripe comum oferece pouca e às vezes nenhuma proteção contra o vírus H1N1, pois se trata de um vírus novo.

Um comentário:

Donarte N. dos Santos Jr. disse...

Cara Mariana,

É interessante notar que este tipo de qualidade de vida (o aumento na “expectativa de vida” de que falas) não será para todos. No futuro próximo, haverá que se pagar por isso. Então, teremos uma espécie de exclusão muito pior do que a que termos hoje: a exclusão biológica – as pessoas serão diferentes não só pela conta bancária, mas biologicamente diferentes. Pasme!

Com relação aos idosos, penso que teremos uma nova nomenclatura: algo do tipo “idoso bio1” (pessoa com mais de 60 anos biologicamente modificada do tipo 1), “idoso bio2” (pessoa com mais de 60 anos biologicamente modificada do tipo 2) e por aí vai! Parece estranho, mas é perfeitamente plausível!

Com reação a A H1N1, aguardemos as cenas dos próximos capítulos da história humana, não é mesmo!

Para você ir além, ler:

http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2070/o-profeta-da-imortalidade-um-dos-mais-conhecidos-estudiosos-do-143828-1.htm

Trata-se de uma entrevista com Aubrey de Grey, um cientista inglês que fala que PE possível, sim, que o homem viva até mil anos!!! Pode!?!?

Abraço do prof.,

Donarte.