quarta-feira, 1 de julho de 2009

Fruto do avanço da medicina e dos conhecimentos relativos e hábitos alimentares e prática de exercícios saudáveis, a expectativa de vida da humanidade está aos poucos aumentando, dos 35 anos na antiguidade, 45 no século XVII, passou para uma faixa entre 60 e 73 anos hoje, dependendo das condições econômicas e dos recursos assistenciais e previdenciais existentes.
Um fator que aumenta e expectativa de vida é o avanço também da tecnologia junto com a medicina, como a implantação de uma minúscula fileira de sensores (eletrodos) que compensam a ausência de pêlos no sistema auditivo, que transformam as ondas sonoras em impulsos elétricos, isso mostra como fica pequenos os limites entre a ciência e a ficção. Em uma reportagem na revista Time intitulada “jovem para sempre”, não descarta a chance de um dia, se descubra a não a cura das doenças, mas sim, a cura da morte, assim estimula-se a esperança de que talvez o ser humano chegue até os 300 anos. A reportagem também estabelece a hipótese realista que, a partir das descobertas médicas das próximas três décadas, a expectativa suba para até 120 anos. Os idosos que agora representam 9% da população brasileira poderá dobrar em aproximadamente duas décadas, passando de cerca de 15 milhões de pessoas com mais de 60 anos, para aproximadamente 35 milhões de idosos. No Brasil o número de pessoas da terceira idade vem crescendo mais rapidamente do que a de crianças. Existe um fator que prejudica essa expectativa, são as epidemias, doenças contagiosas que se espalham sem controle por grandes populações, existem as doenças com letalidade relativamente alta e capaz de se disseminar pelo planeta outras com uma letalidade não tão alta, como a Influenza A(H1N1). Mas com esse mesmo avanço da medicina, uma das epidemias, o HIV, está sendo vencido, o jogador de basquete Magic Johnson foi cobaia de bem-sucedidos testes de novas medicações contra a AIDS, a esperança que a doença, embora tenha ganhado várias partidas, pode perder o campeonato, o jogador conseguiu zerar nos testes a presença do vírus em seu organismo, graça aos novos medicamentos e à sua força interior. Mas muitas vezes essas epidemias são mantidas em sigilo, para não deixar a população em pânico, assim piorando a situação, e muitas pessoas não tomando medidas corretas, tornando a doença mais letal, e às vezes quase dizimando uma civilização.

Na minha opnião, a tecnologia na medicina é uma grande aliada contra as epidemias, as doenças foram rapidamente controladas, com novos medicamentos sendo feitos cada vez mais rápido, assim sendo possível concluir que vem aumentando a expectativa de vida.

Fonte: DIMENSTEIN, Gilberto, “Aprendiz do futuro: cidadania hoje e amanhã.
São Paulo. Ática 2005

Um comentário:

Donarte N. dos Santos Jr. disse...

É, hoje, mais do que nunca, sabemos que a tecnologia é realmente a nossa graaandeee aliada!!!!!!!
É o que vimos no caso, mais do que recente, da A H1N1, não é mesmo!?

Legal teres citado a questão política (e até mesmo "estratégica" - Geopolítica se se quiser). Poderias ter aprofundado mais isso...

Abração do prof.,

Donarte.