terça-feira, 7 de julho de 2009

EXPECTATIVA DE VIDA E EPIDEMIAS

A expectativa de vida é o número médio de anos que um individuo pode esperar viver. Esse número tens tido muitas variações, antigamente uma pessoa que chegasse aos 50 anos de idade se dizia uma pessoa velha e morreria, hoje essa idade representa uma pessoa de meia idade e as pessoas geralmente vivem até os 80 anos.
O Brasil tem hoje uma taxa de 9% de idosos da população e se espera que nas próximas décadas esse número poderá dobrar. O fator explicado seria a queda da taxa de fecundidade e o aumento da longevidade da população, como hoje o custo de vida está alto, casais evitam ter filhos, para esse custo não dobrar.
Há vários fatores para fundamentar este acontecimento, uma delas é a medicina, que a cada ano está se intensificando mais e descobrindo as curas para as doenças. Antes os humanos morriam de uma simples gripe, mas hoje a gripe já é algo tão indefeso que ninguém mais se preocupa com ela, pois descobrimos como tratá-la.
Temos hoje outras doenças á nos preocuparmos. A AIDS e outro exemplo seria a H1N1 que até então, não tens uma letalidade tão alta, mas tens o poder de se disseminar rapidamente pelos países, deixando todos preocupados, pois para as duas doenças não encontraram até então um remédio que as curasse de vez.
Há quem diga que com os avanços da medicina os seres humanos poderão chegar aos 300 anos e não mais até os 80, assim como nós hoje que achamos que nossas tataravós que morreram aos 50 anos, se foram cedo demais. A possibilidade colocada também é da medicina encontrar a cura para a morte e não mais só para as doenças, assim evitando todo o transtorno de rugas, queda de cabelo e seios caídos.
No caso dos ex-surdos a expectativa de vida também aumenta. A pós serem colocados fileiras de eletrodos, compensando a ausência de pelos no sistema auditivo, transformando ondas sonoras em impulsos elétricos, fazendo assim eles sentirem o que é ouvir novamente.
O governo censura os casos quando o assunto é uma epidemia. Certamente por que assim não poderá mais lucrar com a sua exportação, como aconteceu no século XIX com o Brasil, que estava passando por uma era de problemas com suas exportações, pois os navios não estavam mais aportando por causa da febre amarela. Os representantes do povo só estão perdendo em querer esconder uma epidemia da mídia, pois eles podem estar ganhando em suas exportações, mas estarão deixando o seu planeta inteiro “doente” com uma doença que poderia ter cura e também deixando o seu povo desorientado e em pânico por não saber, que seria um direito de todos se informar de algo que está acontecendo em seu país.


Escrito por Francine Hanke

Um comentário:

Donarte N. dos Santos Jr. disse...

Cara Francine Hanke,

Penso que aqui:

“O governo censura os casos quando o assunto é uma epidemia. Certamente por que assim não poderá mais lucrar com a sua exportação, como aconteceu no século XIX com o Brasil, que estava passando por uma era de problemas com suas exportações, pois os navios não estavam mais aportando por causa da febre amarela. Os representantes do povo só estão perdendo em querer esconder uma epidemia da mídia, pois eles podem estar ganhando em suas exportações, mas estarão deixando o seu planeta inteiro “doente” com uma doença que poderia ter cura e também deixando o seu povo desorientado e em pânico por não saber, que seria um direito de todos se informar de algo que está acontecendo em seu país.”

Procuraste fazer uma associação entre “Globalização” e “pandemias”. Isso fica bastante claro (e concordo contigo nisto) quando se trata de transporte de mercadorias. Mas pergunto: como resolver este problema quando estamos tratando do transporte de pessoas: os aviões, por exemplo!?

Pensemos sobre!

Abraço do prof.,

Donarte.

P.s.: agredecimento especial a estudante Karla que deu seu "login" para que a Francine "postasse" seu texto! Valeu!