segunda-feira, 6 de julho de 2009

A relação entre epidemias mundias e a expectativa de vida


Hoje em dia, o que não falta são tecnologias avançadas capazes de solucionar problemas e incapacidades humanas. Tais como, o de Larry Orloff que desde a infância perde a audição e irreconhece sons naturais. Tal isto, Orloff que é um cientista americano descreve em sua publicação que tende a atingir públicos exóticos, como foi capaz de reativar sua audição, não completamente, mas aqueles sons naturais que fora perdido ao longo dos anos. Isto, graças a neurocirurgiões que implantaram em seus ouvidos uma minúscula fileira de sensores compensando a ausência de pêlos no sistema auditivo.
Por existirem tais como estes exemplos, muita gente nos Estados Unidos, se interessa quando se trata desses feitos tecnológicos que alteram e ajudam danos cerebrais como os microprocessadores e que podem futuramente promover avanços mais grandiosos para o mundo.
O que não falta são esperanças e estimulações sobre o quanto essa tecnologia pode nos beneficiar. E quem sabe, ser possível descobrir além dos antídotos contra diversas doenças, mas a cura da morte. Talvez sejamos capazes de chegar aos 300 anos de idade. Levando isto pra um lado mais realista, a revista renomada Times, estabelece como hipótese que a partir dos avanços médicos notáveis, daqui aproximadamente a três décadas, a expectativa da vida possa chegar aos 120 anos de idade.
Ao mesmo tempo em que há essas esperanças sobre o futuro do planeta. No Brasil, há um espantoso índice em que mostra que milhares de crianças brasileiras com menos de um ano de idade morrem por falta de alimente ou por água contaminada. A partir desses dados me questiono a quem essa tecnologia irá beneficiar. E se realmente conta alguma coisa ter esse aumento de expectativa de vida em um país, se ao lado deste, outro país tem problemas sérios com mortalidade infantil e problemas em gerais de controle com mortalidade.
Como consequência deste aumento. Cada vez mais e com mais frequência os idosos chegarão a aumentar a porcentagem do índice de população. De acordo com o IBGE, a população idosa brasileira irá dobrar, chegando a cerca de 30 milhões. Este dado, é consequente do aumento da qualidade de vida que está mais presente na vida das pessoas. A este significante número, é que o Estatuto do Idoso contém 118 artigos que são cobrados e exigidos que a população o siga, e caso isto não ocorra foi estabelecido punições para crimes e delitos contra os maiores de 60 anos. De acordo com dados, a população idosa vem crescendo mais rapidamente do que comparado as crianças.
Há trinta anos atrás, para cada 100 crianças, se tinha 16 idosos. Hoje em dia, para cada 100 crianças se tem 30 idosos. Esse crescimento nos mostra que a taxa de fecundidade vem caindo, afinal, com o mundo globalizado de hoje, as pessoas não tem mais 'tempo' para o processo do ter filhos. As pessoas, na maioria, preferem ter poucos filhos, para que este ou estes possam ter condições de uma boa educação e formação. E aí, o que acontece é que muitas pessoas conseguem chegar a maior idade, por esse aumento de qualidade de vida dito anteriormente. As pessoas acabaram ficando mais egoístas e preocupando-se consigo mesmas, tendo como prioridade coisas como saúde, lazer..
Entretanto, enquanto há esse avanço tecnológico e todo esse aumento em taxas realmente positivas existem assuntos que não mostram resultados para “extinção” do mesmo. Este é o caso do vírus do HIV, onde não se foi achado nada que o possa desativar por completo. O que não é o caso de outras doenças e seus derivados, que são e foram solucionados e encontrados antídotos para a cura delas. O bailarino brasileiro que atualmente vive em Nova Iorque, Eduardo Torre, portador da Aids que estava a dois anos internado em um hospital sofrendo de tuberculose e pneumonia, estava tão mal que seu médico o sugeriu participar como cobaia em uma experiência científica.
Torre foi reportagem de primeira página em um dos jornais mais importantes da economia mundial como a primeira geração dos cobaias mais bem- sucedidas à nova medicações contra Aids.
Assim como este bailarino, e mais milhares de pessoas, se incluí no grupo portadores de Aids, o jogador de basquete Magic Johnson. O que eles têm em comum é acima de tudo a esperança em conseguir ganhar essa guerra contra a Aids. O jogador Magic Johnson já pode ser considerado alguém com uma grande vantagem nesta guerra. Afinal a mágica que os novos remédios produziram no sangue do jogador foi uma grande vantagem. Onde o HIV ainda não foi identificado.
Assim como o HIV está presente na vida de milhares de pessoas, outras doenças, ou como rotuladas epidemias, também já marcaram espaço na vida humana. É o caso da Peste Negra por exemplo, que matou centenas de pessoas em toda a Europa na antiga Idade Média. Nos dias de atualmente há como preocupação a SARS uma doença viral que já se disseminou por todo o planeta com uma relativa facilidade. Esta gripe se originou na China, o que podemos levar em consideração a enorme população em risco, e a atitude do governo quanto a isto.
Gripes, doenças, epidemias e pandemias são assuntos delicados a tratar com a população. Os governos preferem manter sigilo para assim pacificar e acalmar a situação. Não causar pânico geral, o que é causado por boatos e desorientação. Na China, doenças que possam causar algum risco a população (altamente contagiosas) são consideradas segredo de Estado. Isto na verdade é uma forma de esconder a verdade da população. Ao invés de escondê-la e a manter em sigilo o governo deveria dar todas as orientações e ser honesto com todos, afinal a população tem o direito de se proteger, para assim não haver falsos boatos e um grande número de infectados o que pode causar mais problemas do que o Estado possa imaginar.