segunda-feira, 6 de julho de 2009

Expectativa de vida.

A expectativa de vida na humanidade está aos poucos aumentando, dos 35 anos da antiguidade e 45 do século XVII, passou para a faixa dos 60 a 75 anos na maioria dos países. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 71.3 no Brasil.
Para melhorar essa expectativa de vida, vários avanços tecnológicos estão sendo criados. Nos Estados Unidos, muita gente presta atenção nas especulações dos resultados de implantes cerebrais de microprocessadores, os chips, que permitiriam a humanos pensar tão rápido quanto os microprocessadores atuais.
A revista ‘Time’ colocou em jogo que um dia, quem sabe, se descubra não a cura das doenças, mas a cura da morte, e ainda diz que tem que a esperança de que os ser humano possa chegar talvez, aos 300 anos de idade. Como se em algum lugar pudéssemos desligar o reloginho que determina o envelhecimento. Ao tentar voltar ao realismo, a reportagem diz que a partir das descobertas médicas dos próximos 30 anos, a expectativa de vida possa subir para 120 anos. Dessa maneira, se morrermos com 80 anos, morreríamos cedo.
Os idosos hoje em dia representam 9% da população brasileira. Nos próximos 20 anos esse número só tem a crescer, passando de 15 milhões para 30 milhões, segundo o IBGE. Nos últimos 20 anos a taxa de proporção de idosos por crianças só aumentou, de 16 idosos por 100 crianças, passou para 30. O problema agora é fazer com que o estatuto do idoso, sancionado em 1° de outubro de 2003, trazendo 118 artigos que estabelecem punições para crimes contra maiores de 60 anos e regulamentando direitos no que diz respeito á vida em geral, chegue a população mais carente.
Outro assunto que diminui a expectativa de vida no mundo inteiro são as epidemias (doenças contagiosas que se espalham sem controle por grandes populações). No século XIV, aproximadamente um terço dos habitantes da Europa tenham morrido durante a peste negra. Hoje, o que mais assusta é a AIDS, que ainda não tem cura e se facilmente pelo contato sexual e pela troca de fluidos corporais. Mas a taxa de mortalidade por AIDS vem mostrando uma tendência de estabilização no país desde 1999, diminuindo assim os riscos.
Ainda assim, ainda existem países que preferem esconder os riscos dessas epidemias da população. Na China, por exemplo, uma lei imposta em 1996 diz que doenças altamente infecciosas dever ser mantidas em segredo de estado. Com isso, só veremos mais tragédias, pois as pessoas tem o direito de saber a verdade e principalmente de se proteger.
Talvez, se parássemos de pensar só em nós um pouquinho e passássemos a pensar nos outros também, conseguiríamos diminuir a epidemia de tantas doenças infecciosas e até da gripe suína, que vem assustando muita gente nos últimos meses. Os cuidados devem ser tomados principalmente com crianças e idosos, que em geral são mais frágeis. Ainda não temos uma vacina, mas se nos esforçarmos um pouquinho, talvez conseguíssemos diminuir essa febre.

Um comentário:

Donarte N. dos Santos Jr. disse...

Cara Amanda,

Duas coisas precisam ficar mais claras em teu texto:

i) explicar, se é que foi realmente isso que quisestes dizer, por que a expectativa de vida cai por causa das epidemias...

ii) como é que o fato de "pararmos de pensar só em nós”, ajudará na solução para a A H1N1!?

Até,

Prof. Donarte.