Posso ter certeza que muitas pessoas concordarão comigo ao ouvirem que uma vida não é tempo suficiente para amar, ser feliz, odiar e aproveitar. Consigo dizer que as reações a esta afirmação serão diferentes pelo mundo afora. A resposta de cada um de nós esta claramente entrelaçada com a região onde vivemos, o clima ao qual somos submetidos e os recursos que nos são oferecidos.
Expectativa de vida é o nome que se dá à média de tempo que vivemos, considerando a influência de vários fatores, inclusive os anteriormente citados. Alguns destes fatores acrescentam tempo à nossa expectativa, mas muitos outros subtraem como é o caso das epidemias, que por muitas vezes mataram milhares de pessoas em diversas regiões do mundo.
Atualmente estamos enfrentando mais um vírus que nos aterroriza com o fato de poder arrancar nossas vidas. A influenza A H1N1 atingiu, segundo a organização mundial da saúde (OMS), o nível de pandemia, mas o pior de tudo é que nós, cidadãos comuns, não temos não temos poder para fazer nada.
Analisando por outro lado, a tecnologia de países desenvolvidos, já consegue influenciar através do conforto na expectativa de vida de milhares de seres humanos. O lado ruim é que os outros milhares que não são beneficiados podem ser submetidos a condições inimagináveis por muito de nós. Na África, onde a AIDS atinge 20% da população, a expectativa de vida é de 30 anos e aqui no Brasil uma pessoa chega aos 71anos e pode, sem problemas conviver com a AIDS.
Isto me faz refletir e pensar sobre o porquê disto tudo. Por que eu, ao ter os olhos ofuscados pela luz forte da sala de cirurgia, já tenho uma expectativa de vida de 71 anos e um africano recém nascido, aparentemente igual a mim terá apenas 30 anos na mesma expectativa? Concluo dizendo que somos extremamente individualistas, pois se eu estiver bem, saber sobre o outro será indiferente.
Expectativa de vida é o nome que se dá à média de tempo que vivemos, considerando a influência de vários fatores, inclusive os anteriormente citados. Alguns destes fatores acrescentam tempo à nossa expectativa, mas muitos outros subtraem como é o caso das epidemias, que por muitas vezes mataram milhares de pessoas em diversas regiões do mundo.
Atualmente estamos enfrentando mais um vírus que nos aterroriza com o fato de poder arrancar nossas vidas. A influenza A H1N1 atingiu, segundo a organização mundial da saúde (OMS), o nível de pandemia, mas o pior de tudo é que nós, cidadãos comuns, não temos não temos poder para fazer nada.
Analisando por outro lado, a tecnologia de países desenvolvidos, já consegue influenciar através do conforto na expectativa de vida de milhares de seres humanos. O lado ruim é que os outros milhares que não são beneficiados podem ser submetidos a condições inimagináveis por muito de nós. Na África, onde a AIDS atinge 20% da população, a expectativa de vida é de 30 anos e aqui no Brasil uma pessoa chega aos 71anos e pode, sem problemas conviver com a AIDS.
Isto me faz refletir e pensar sobre o porquê disto tudo. Por que eu, ao ter os olhos ofuscados pela luz forte da sala de cirurgia, já tenho uma expectativa de vida de 71 anos e um africano recém nascido, aparentemente igual a mim terá apenas 30 anos na mesma expectativa? Concluo dizendo que somos extremamente individualistas, pois se eu estiver bem, saber sobre o outro será indiferente.
Um comentário:
É por isso que devemos dizer um NÃO bem grande a toda e qualquer forma de exclusão! Por que uma vida só é pouco; umas, bem mais que outras...
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