segunda-feira, 6 de julho de 2009

Relação entre Expectativa de Vida e Epidemias

Ao ler os textos dados, pude notar uma grande relação entre a expectativa de vida e epidemias, aliás, uma faz parte da outra, estão totalmente interligadas. A expectativa de vida é um tema que agrega diversos tipos de epidemias e doenças, como por exemplo o vírus do HIV, que surgiu em 1981, gerando um grande transtorno entre a população. É claro que a aids é um assunto polêmico pelo fato de não ter cura, sendo assim, letal ao ser humano. Apesar de ser um vírus de alto risco, o índice de mortalidade pelo HIV mostra uma tendência de estabilização, significa que aos poucos este vírus está se “desintegrando” deste quadro de epidemias, que consequentemente, aumenta a expectativa de vida.
Como antigamente haviam diversas doenças e epidemias, algumas não no mesmo período, sem um tratamento médico nobre, a expectativa de vida do ser humano era baixíssima em relação a de hoje, assim, de 35 anos, passando para 45 no século XVII, para mais de 70 anos, como é atualmente nos países subdesenvolvidos. Sendo contraditório aos países mais “carentes”, como a África Central, que por falta de infra-estrutura de saúde e subnutrição, tem um índice bastante elevado de contaminação pelo vírus do HIV de 20% da população. Hoje, a expectativa de vida da América do Sul é de até 30 anos. Infelizmente a má distribuição de recursos designa o “futuro” de todos.
Além de visar os pontos cruciais dos textos dados, é importante também acrescentar que, ao lê-los percebi o avanço extraordinário da ciência. Onde décadas atrás achava-se praticamente impossível obter curas para diversas epidemias, que levavam a sucumbir uma boa parte da população de alguns países, e até mesmo continentes, como a Peste Negra, e que hoje são meras doenças pareis ao ser humano, na verdade, pareis à ciência. É claro que tudo tem o seu tempo, houveram milhares de mortes até que a tecnologia tomasse o seu poder perante as doenças e epidemias, porém, em um ponto de vista geográfico, duas ou três décadas não é nada. Há poucos meses surgiu uma nova pandemia, a H1N1 (gripe suína), por enquanto não há cura, há alguns tratamentos que estão sendo feitos, mas varia de indivíduo para indivíduo, entretanto em alguns meses já existirá uma cura "oficial" para este vírus, como há em tantas outras doenças. Apesar de relatar os pontos positivos deste avanço tecnológico, a ciência beneficia apenas aqueles que obtêm um custo de vida financeiro considerável, concluindo assim, os indivíduos que convivem com a miséria, onde circunda muitas famílias do nosso país, provavelmente não terão uma boa expectativa de vida
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