Expectativa de vida e Epidemias

Aos poucos a expectativa de vida vai aumentando graças aos avanços da medicina e dos conhecimentos relativos a hábitos alimentares .
Uma prova disso são os ex-surdos ,que voltaram a ouvir ,mesmo que precariamente ,depois de terem fileiras de eletrodos implantadas em seus ouvidos ,compensando a ausência de pêlos no sistema auditivo.
Uma reportagem da revista Time estabelece como hipótese que ,a partir das descobertas médicas das próximas três décadas ,a expectativa de vida suba para 120 anos. Essa mesma reportagem ainda estimula a esperança de que o ser humano possa chegar até os 300 anos ,e nas entrelinhas não descarta a chance de que se descubra uma cura para a morte.
Nos dias de hoje os idoso representam cerca de 9% da população brasileira . Nas próximas décadas, a população idosa do Brasil poderá dobrar, passando de aproximadamente 15 mil pessoas com mais de 60 anos para cerca de 30 milhões,segundo estimativa do IBGE .
De 35 anos na antiguidade e 45 no século XVII a expectativa de vida passou para uma faixa de 60 entre 73 anos hoje na maioria dos países ,dependendo das condições econômicas e dos recursos assistenciais e previdenciais existentes .
Além de aumentar a expectativa de vida ,os avanços tecnológicos ,ajudam a descobrir mais rapidamente a cura para as epidemias .Essas doenças contagiosas, capazes de se espalhar sem controle por grandes populações , são um dos grandes terrores da humanidade ,e, é o que o mundo vive agora com a gripe influenza A(H1N1) ,que n]ao tem uma letalidade tão alta ,mas é capaz de se disseminar rapidamente pelo planeta e que desperta grande preocupação na maioria dos governos.
A população precisa de informação quando se trata de epidemias ,a falta delas só causará desorientação e pânico .Informar sobre a nova gripe é um dever do governo ,as pessoas têm o direito de se proteger.