terça-feira, 7 de julho de 2009

Epidemias e Expectativa De Vida

A expectativa de vida pode variar de acordo com a classe social, ou seja, quanto melhor o rendimento maior será a esperança de vida, enquanto que a classe de baixa renda detêm taxas bem inferiores em relação aos de alto poder aquisitivo. Porém nos últimos anos as epidemias vem tomando conta da população, muitas pessoas morrem no mundo por doenças contagiosas. No mundo ja tiveram várias epidemias de doenças mortais, a mais recente foi a gripe suína (H1N1), várias pessoas estão morrendo e contagiando amigos, familiares, colegas.
Antigamente as pessoas não tinham altas expectativas de vida, morriam cedo, por culpa da falta de tecnologia, não existiam remédios eficazes, aparelhos, e médicos experientes. A gripe suína ja foi considerada uma pandemia ( d
ois exemplos clássicos de pandemia que ocorreram na história foram a Peste Negra na Europa (século XIV) e a Gripe Espanhola (1918-1919). Nos dois casos, milhões de pessoas contraíram as doenças e morreram). A diferença de hoje com tempos antigos é que não tinham tecnologia, mais em compensação não existiam tantas epidemias como existe noa tempos atuais.
Hoje o mundo pode estar a beira do fim, as epidemias vem se aumentando numa velocidade incrível, logo todo mundo estará doente, sem contar os desmatamentos, as queimadas, as chacinas e o tráfico, com todos esses acontecimentos a expectativa de vida diminuirá, e toda população voltará a viver em sotuações precárias, muitos não aguentarão e sendo assim nao existirá mais nada.

Um comentário:

Donarte N. dos Santos Jr. disse...

Caro Victor,

Embora não concorde com a seguinte máxima “Hoje o mundo pode estar à beira do fim”, gostei da seguinte idéia que teu texto traz:

A saúde acaba sendo realidade para aqueles que dispõem de dinheiro. Sabe-se que quem come bem – vitaminas, frutas, alimentos especiais, etc. – tem a possibilidade de viver mais. Pelo contrário, aqueles que têm a sua dieta comprometida, na maioria das vezes, vivem menos... Há, ainda, a questão dos medicamentos: quando se fica doente e se é rico, tem-se a possibilidade de melhores tratamentos e melhores medicamentos. O pobre, pelo contrário, não dispõe disso com facilidade: SUS! Então temos já em nosso país (e não só no nosso) uma espécie de exclusão biológica: quem pode pagar por mais saúde a tem! Quem não pode, não tem! Estranho, não! Temos que a desigualdade não é só a conta bancária, mas a saúde!

Daí, vem tu, caro Victor, a diz que não é bem assim: quando ocorrem pandemias morrem tanto ricos, quanto pobres... Muito interessante!

Bom... Continuemos a pensar sobre o mundo!

Abraço do prof.,

Donarte.