quarta-feira, 16 de setembro de 2009

A história das coisas

O vídeo 'A história das coisas' pode ser visto como uma crítica à sociedade e o modo capitalista em que vivemos atualmente. Tudo começa com uma explicação sobre a economia de materiais, que tem como suas fases a extração da matéria prima, a produção, a distribuição, o consumo e o processamento do lixo produzido, mas as coisas são muito piores do que imaginamos ou do que nos contam.
Todo esse processo começa com a estração da matéria prima. Essa etapa prejudica o meio ambiente e acaba com os nossos recursos naturais, que já são poucos devido a essa constante extração. A segunda fase é a produção. Durante esse processo, muitas toxinas são liberadas no ar e quem mais sofre são os operários que trabalham nessas fábricas. Para termos uma idéia, mais de 1 milhão e 800 mil quilos de toxinas são liberadas por ano apenas pelas empresas americanas. Depois que os produtos estão prontos, eles vão para as lojas para que seja feito o seu consumo. Somos influenciados milhares de vezes ao dia a comprarmos. Nos Estados Unidos cerca de 3 mil anúncios são dia são ouvidos ou vistos pela população. Esses anúncios nos empurram produtos que muitas vezes nem precisamos, mas vivemos em uma sociedade baseada no e consumo, e para estarmos 'na moda' e sermos aceitos, acabamos comprando cada vez mais. Quando não queremos mais essas coisas, nos desfazemos delas. A maior parte disso vai para o lixo e esses produtos podem ser descartados de duas formas, ou vão para uma aterro sanitário ou são incinerados. Ambos prejudicam e agridem muito o solo, a água e o ar, além das toxinas liberadas na queima serem prejudiciais à saúde.
A partir do vídeo podemos tirar uma lição muito importante, de que devemos consumir menos, pois tudo o que compramos (na maioria das vezes sem necessidade) vem de algum lugar e depois de ser utilizado é descartado. Isso prejudica o meio ambiente de forma tão grande que não podemos nem explicar. Quanto mais compramos, mais prejudicamos a natureza, por isso, uma forma de agredir menos o nosso planeta seria dimunir o rítimo de consumo, algo muito difícil de se fazer na sociedade em que vivemos.

Um comentário:

Donarte N. dos Santos Jr. disse...

Será que esse vídeo é tão bom assim, mesmo!? Não há, será, nenhum interesse por trás dele?! Se há, qual será!?