sábado, 19 de setembro de 2009

Questões 1 (REFEITA) e 2 (RECUPERAÇÃO) - Prova

QUESTÃO 1) A Revolução Industrial propocionou a partir de tranformações, o nosso mundo no que é hoje. Esta etapa do século XVII foi como uma base para nossa atual evolução. Possuímos direitos trabalhistas devido aos protestos e movimentos ludistas da primeira fase da Revolução. Possuímos menor mão-de-obra, assim um forma de produção mais acelerada, que gera renda mais facilmente e mais comodidade para a sociedade. Revolução Industrial, grande contribuidora para a nossa atualidade a partir de suas inovações e mudanças.
Em sua primeira fase - original ou clássica - obtivemos a locomotiva a vapor, definida como marco desta fase, na qual revolucionou os métodos e a velocidade de produção. O carvão como combustível, extremamente essencial e revolucionário. Tais inovações ditas como inovações tecnológicas, afinal, como tecnologia na época possuia-se as mesmas. Comparado a atualidade do século XXI, a diferença entre as inovações tecnológicas é que hoje um aparelho de cinco centímetros pode carregar mais que as máquinas antigas. Vejo semelhança na estrutura com que as coisas são lançadas. A fase clássica foi a que proporcionou as seguintas a evoluírem tanto. Além dos acontecimentos já relatados, os camponeses dos espaçoes rurais instalaram-se nos nas métropoles (espações urbanos), urbanizando-as. Na segunda e terceira fase da revolução industrial, as formas de utilização das fintes de energia evoluíram muito. Iniciaram a utilização do petróleo como combustível - dando mais potência aos motores. Desenvolveram a ciência e tecnologia, essenciais pontos da revolução para a vida atual da sociedade humana. O século em que vivemos pode-se considerar uma revolução constante, cada dia que se passa podemos estar possuindo uma informação nova, um instrumento novo, revoluções novas. Somos hoje o resultado das quatro revoluções industriais, sendo a quarta etapa a da informação. E um início de revolução industrial para o futuro. A iniciação jornada de trabalho, a mudança na estrutura social, a modernidade, as informações excessivas e cotidianas em nossas vidas, o alto índice de produção, a competitividade, a visão capitalista fazem de nós o que somos hoje. Agradecimentos à Revolução Industrial!
QUESTÃO 2) Dizer que “o mundo nunca foi tão pequeno” significa que a cada dia podemos percorrer um espaço cada vez maior, em cada vez menos tempo. A cada dia que passa, algum novo método é lançado, uma novidade é gerada. A partir do desenvolvimento dos transportes, recursos, da praticidade, do elevado índice de modernização o nosso mundo sofre um acréscimo de coisas que o fazem parecer menor. Meus avós nasceram na época em que como transporte, deslocava-se de carroça, após isso de carro apenas em 1957 e de bonde. Mantinham o contato com amigos e amantes via cartas, nas quais demoravam cerca de uma ou duas semanas para obter uma resposta. Viviam da ingenuidade e apenas do necessário: comida, casa, trabalho e tranqüilidade. Meus avós não escutavam pelo rádio que uma menina de cinco anos foi estuprada, três homicídios em uma mesma região e diversas maneiras de assalto com freqüência. Suas cabeças não deviam ser entupidas de temores e preocupações. Na época de meus avós, os direitos trabalhistas não eram rigorosos, a primeira fase da Revolução Industrial onde ocorreram os movimentos trabalhistas foi um passo a frente, mas não contribuiu tanto assim nas realidades passadas.
Eu nasci e já computadores, novos meios de utilização das fontes de energia, fogão a gás e celulares movidos a pequenas baterias. Para me deslocar para uma região distante, ao comprar uma passagem poderia ir de avião. Já via Fusca e Kombi frequentemente nas ruas, já me locomovia de carro pela cidade. Até mesmo tinha um Fusca na garagem de casa. Para me comunicar poderia mandar mensagens via celulares ou e-mails que chegariam ao meu remetente em frações de segundos. Uma das grandes potências brasileiras já estava formada – a Petrobras. Eu assistia à televisão e em minutos podia ter acesso ao estava acontecendo no mundo. Esta estrutura servia tanto para mim, quanto para meus avós. Normal para mim, inovadora para a cabeça deles. Hoje, vivemos de uma modernidade extrema, a cada dia. Desde “pendrives” que armazenam um computador em si até tênis com rodinhas para as crianças tanto patinar, quanto andar normalmente. Vivemos de coisas que nos agradam cada vez mais, que nos fazem comprar, de estética e praticidade. E depois de usufruirmos disso, de possuirmos os produtos em nossas casas eles vão para aonde? Vagam pelas ruas, alguém os toma para si, ou vão fora, acontece que lixo não evapora. A cada minuto mais influência dos padrões da mídia, mais notícias, mais produtos, mais capital, mais anúncios, mais, mais e mais. Hoje, a cabeça de meus avós está entupida de temores e preocupações, obviamente, além destes tudo que roda em volta de nossas cabeças cotidianamente. Ou seja, se produz mais do que o mundo poderia suportar, percorremos um espaço cada vez maior em menos tempo, num espaço menor. Explicando, ao falar de meus avós, desejei estabelecer uma relação com as suas cabeças e o mundo em que vivemos. Hoje o mundo também está entupido dos diversos fatores que citei ao longo do texto, assim como o cérebro de meus avós, metaforicamente.

Um comentário:

Donarte N. dos Santos Jr. disse...

Estimada Alexia,

Teu primeiro texto, o da questão um, está muito histórico... Faltou o ponto de vista geográfico... Tu nem chegas a comentar sobre as fontes de energia utilizadas ao longo dos “tipos” de revolução.

Com relação ao teu último texto, releia o final dele. Parece que tentas explicar, mas não consegues... Veja: “Hoje o mundo também está entupido dos diversos fatores que citei ao longo do texto, assim como o cérebro de meus avós, metaforicamente”. O cérebro dos teus avós está cheio!? Explique-se...

Ah! Mais uma coisa! Citas uma série de exemplos práticos, mas, ainda assim, faltou uma contextualização mais abrangente, ou seja, faltou dares exemplos mais gerais, socioeconômicos. Por exemplo, o que o chamado “encolhimento” do mundo ocasiona de transformações nas relações entre os países!? E entre as empresas!? Era algo assim que eu queria também...

Continuemos pensando...

Abraço,

Prof. Donarte.