A expressão "o mundo nunca foi tão pequeno" é frequentemente utilizada hoje, ao fato de que graças a toda a tecnologia presente no mundo atual, na 4ª revolução industrial (caracterizada pela era da informação), podemos observar que, figuradamente, o mundo está cada vez menor aos nossos olhos.
Como disse, hoje a tecnologia é tamanha que podemos mandar mensagens instantâneas para uma pessoa que se encontra do outro lado do mundo, ela irá receber no exato segundo que clicamos em "enviar".
Cerca de 30 anos atrás, mandar uma carta para os parentes que moram no estado vizinho era um luxo, e ainda assim demorava cerca de 3 semanas à 1 mês, até que a carta voltasse, e, até lá, teriam acontecido tantas coisas novas que tínhamos que escrever outra carta enorme em resposta, e assim ia... Já, quem tinha telefone, tinha dinheiro. Lembro de histórias onde pessoas vendiam lotes de terra por uma linha telefônica. Parece ridículo pensar nisso hoje em dia, onde o que basta para comprarmos uma destas linhas, é um comprovante de residência.
Naquela época o mundo parecia enorme, tudo demorava muito para chegar ao seu destino, uma viagem de navio até Fernando de Noronha, por exemplo, devia durar mais de uma semana. Imagine se hoje pegássemos 1 mês de férias, e, gastássemos uma semana somente indo até o lugar escolhido? Ficamos eternamente gratos que aviões já fazem o trajeto em menos de 3 horas.
O mundo é tão, mas tão pequeno, que quando ligamos para nossos amigos da América do Norte a ligação é até melhor do que se ligarmos para nosso vizinho, tudo, é claro, graças ao tal de fio óptico. Nessa, chamada 4ª revolução industrial, recebemos notícias ao vivo, vindas de Tóquio, Nova Iorque ou Santa Catarina, tudo com a perfeição de uma tela de cinema, também, graças as nossas televisões de plasma, e os satélites. Não sentimos mais a diferença de tempo de um lugar para o outro, muito menos o deslocamento. Tudo acontece em tempo real, sem delongas.
Temos razão em usar a expressão "o mundo nunca foi tão pequeno" pois ela não diz nada mais que a verdade, e, segundo previsões tecnológicas, ele ainda vai diminuir mais, e muito mais.
(Este não é meu texto de recuperação, só estou postando minha P2 aqui. O texto de recuperação vem a seguir.)
Suzana Schultz
Como disse, hoje a tecnologia é tamanha que podemos mandar mensagens instantâneas para uma pessoa que se encontra do outro lado do mundo, ela irá receber no exato segundo que clicamos em "enviar".
Cerca de 30 anos atrás, mandar uma carta para os parentes que moram no estado vizinho era um luxo, e ainda assim demorava cerca de 3 semanas à 1 mês, até que a carta voltasse, e, até lá, teriam acontecido tantas coisas novas que tínhamos que escrever outra carta enorme em resposta, e assim ia... Já, quem tinha telefone, tinha dinheiro. Lembro de histórias onde pessoas vendiam lotes de terra por uma linha telefônica. Parece ridículo pensar nisso hoje em dia, onde o que basta para comprarmos uma destas linhas, é um comprovante de residência.
Naquela época o mundo parecia enorme, tudo demorava muito para chegar ao seu destino, uma viagem de navio até Fernando de Noronha, por exemplo, devia durar mais de uma semana. Imagine se hoje pegássemos 1 mês de férias, e, gastássemos uma semana somente indo até o lugar escolhido? Ficamos eternamente gratos que aviões já fazem o trajeto em menos de 3 horas.
O mundo é tão, mas tão pequeno, que quando ligamos para nossos amigos da América do Norte a ligação é até melhor do que se ligarmos para nosso vizinho, tudo, é claro, graças ao tal de fio óptico. Nessa, chamada 4ª revolução industrial, recebemos notícias ao vivo, vindas de Tóquio, Nova Iorque ou Santa Catarina, tudo com a perfeição de uma tela de cinema, também, graças as nossas televisões de plasma, e os satélites. Não sentimos mais a diferença de tempo de um lugar para o outro, muito menos o deslocamento. Tudo acontece em tempo real, sem delongas.
Temos razão em usar a expressão "o mundo nunca foi tão pequeno" pois ela não diz nada mais que a verdade, e, segundo previsões tecnológicas, ele ainda vai diminuir mais, e muito mais.
(Este não é meu texto de recuperação, só estou postando minha P2 aqui. O texto de recuperação vem a seguir.)
Suzana Schultz
Um comentário:
Certo, entendi!
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