Cada revolução industrial teve um importante e decisivo papel no tempo da atualidade. O capitalismo foi consolidado e uma nova classe social assumiu o poder: a burguesia. Esta, como principal dona dos meios de produção, administrava as fábricas e visava o ampliamento desse novo modo de produção para o desenvolvimento da economia e claro, seu próprio enriquecimento.
E se formos analisar, quem realmente tem o poder no século XXI são as grandes multinacionais, responsáveis pela administração da produção. O estado é somente mais um aliado a essas gigantescas empresas.
Nos tempos atuais, quando compramos uma roupa, nem imaginamos o processo de como ela veio parar ali. Isso tem surgimento nas Revoluções Industriais, quando houve muitas modificações e reestruturações no modo de como as coisas eram produzidas e o seu desenvolvimento. Assim como o surgimento da máquina a vapor, novas fontes de energia foram descobertas. A eletricidade foi-se aprimorando com o passar das Revoluções, assim como o petróleo que surge com foco na segunda revolução, e outros recursos naturais que foram utilizados também em prol do progresso tecnológico.
Decorrente a todas essas modificações, consequentemente a vida das pessoas também de forma involuntária, se modificou. O êxodo rural se manteve de forma intensa durante o século XVIII, houve superlotações nas cidades em função da procura por emprego e a ilusão de uma qualidade de vida melhor nas grandes cidades.
Sem perceber, a população européia seguida a mundial, começava a ter outras perspectivas sobre o modo de vida. As inovações tecnológicas incendiavam os olhos burgueses para o capitalismo. Tudo acabava sendo gerando em busca de remuneração financeira. O que na verdade, não é muito diferente dos dias atuais. A busca doentia por dinheiro, a manipulação de uma sociedade vulnerável que acaba se auto destruindo. Não somente de uma forma materialista, mas de valores éticos e morais que acabam escorrendo por nossas mãos sem nem percebermos.
E se formos analisar, quem realmente tem o poder no século XXI são as grandes multinacionais, responsáveis pela administração da produção. O estado é somente mais um aliado a essas gigantescas empresas.
Nos tempos atuais, quando compramos uma roupa, nem imaginamos o processo de como ela veio parar ali. Isso tem surgimento nas Revoluções Industriais, quando houve muitas modificações e reestruturações no modo de como as coisas eram produzidas e o seu desenvolvimento. Assim como o surgimento da máquina a vapor, novas fontes de energia foram descobertas. A eletricidade foi-se aprimorando com o passar das Revoluções, assim como o petróleo que surge com foco na segunda revolução, e outros recursos naturais que foram utilizados também em prol do progresso tecnológico.
Decorrente a todas essas modificações, consequentemente a vida das pessoas também de forma involuntária, se modificou. O êxodo rural se manteve de forma intensa durante o século XVIII, houve superlotações nas cidades em função da procura por emprego e a ilusão de uma qualidade de vida melhor nas grandes cidades.
Sem perceber, a população européia seguida a mundial, começava a ter outras perspectivas sobre o modo de vida. As inovações tecnológicas incendiavam os olhos burgueses para o capitalismo. Tudo acabava sendo gerando em busca de remuneração financeira. O que na verdade, não é muito diferente dos dias atuais. A busca doentia por dinheiro, a manipulação de uma sociedade vulnerável que acaba se auto destruindo. Não somente de uma forma materialista, mas de valores éticos e morais que acabam escorrendo por nossas mãos sem nem percebermos.
Um comentário:
Cara Flávia,
Contemplas os termos pedidos, mas poderias ter falado das fontes de energia – cada uma delas – e de como elas foram usadas em cada “etapa” dos “tipos” de revolução...
Abraço,
Prof. Donarte.
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