terça-feira, 15 de setembro de 2009

Questão 4) É possível, nos poemas e imagens acima, observar uma série de características comuns. Elabore um texto explicativo que características são essas, e como elas se relacionam:

Antes da Revolução Industrial, todos os produtos feitos nas fábricas, eram feitos a mão. Todo trabalho era manual. Nos poemas aparece o trabalho que o operário passava, pois tinham que fazer toda mão-de-obra. Os trabalhadores das fábricas moravam nas fábricas. E, considerando a pintura da Tarsila, vemos que existia muitas pessoas trabalhando.
Mas as fábricas foram evoluindo. Na 1ª Revolução Industrial surgiu a máquina a vapor. Mas os operários continuavam lá em peso, pois alguém tinha que operar esas máquina. Botar lenha e/ou/ carvão para fazer vapor para funcionarem. Depois veio a 2ª Revolução. Que as tecnologias ficaram um pouco melhor podendo fazer bastante, em quantidade, daquele produto em pouco tempo. Nessa Revolução, começou a diminuir o número de operários dentro da fábrica. Na 3ª ocorreu uma diminuição incrível, pois máquina estavam fazendo máquina. O índice de desemprego subiu muito por causa da tecnologia avançada. Hoje tem até robô que faz trabalhos domésticos, joga futebol, é babá. Vamos perder muitos empregados assim. Não pr4ecisaremos mais de niguém. Já existe vaso sanitário com descarga automática. Ou seja não vamos ter trabalho nem na nossa própria casa. Dizem que a tecnologia veio para ajudar a gente. Mas, não vamos nem mais puxar a nossa própria descarga. Sim, a tecnologia veio para nos ajudar. Para nos ajudar a ficar preguiçoso, sedentários e com muitos problemas de saúde. Então, será que vale a pena avançar a tecnologia e fazer com que muitas pessoas percam seu emprego?
Ou o governo podia achar uma forma de empregar essas pessoas que perderam seus empregos, pois foram substituídos por máquinas.

Nome: Gabriela

Um comentário:

Donarte N. dos Santos Jr. disse...

Cara Gabriela,

Algumas relações, em teu texto, nem precisavam ter sido feitas...

Ah! E sobre os poemas, o que dizes!?

No aguardo,

Prof. Donarte.